sábado, 29 de agosto de 2009

A história da Bolsa Cor de Canela

Heje vou postar mais uma de minhas histórias infantís .
Façam como as crianças; soltem a imaginação e viajem para o mundo mágico, onde vale absolutamente, tudo.
A Bolsa Cor de canela Duas meninas voltavam da escola e quando atravessavam a praça avistaram uma bolsa sobre um banco de jardim. Perguntaram a várias pessoas que estavam ali por perto, naquela praça, mas aparentemente a bolsa não pertencia a ninguém. Pelo menos ninguém conhecia o dono daquela interessante bolsa cor de canela.
Foram até o outro lado da praça, perguntar na farmácia e na padaria. Não; ninguém sabia de quem era a bolsa. -Que mistério! Falou a menina mais nova, que era um pouco medrosa, mas só um pouquinho. -Vamos ver se tem o nome e o endereço da dona, porque é uma bolsa de mulher, não é? -Acho que é, vamos ver. Olha que bolsa legal! O que será que tem dentro dessa bolsa? E olha só, ela tem também um bolso. Para que será que uma bolsa precisa de um bolso? Perguntou a menina mais alta. -Eu acho que é para botar no bolso o que não cabe na bolsa. Será!? Falou a menina de vestido azul. -Acho que não. Acho que é ele que guarda o segredo da bolsa... Falou a menina, que tinha resposta para tudo. -E qual será o segredo dessa bolsa? Continuou a perguntar a amiga curiosa. -Eu acho que é o nome e o endereço da dona. -Nome e endereço, não deve ser segredo, ou deve!? -Então vamos abrir e ver o que tem dentro dela? Qual será o mistério dessa bolsa? -É...qual será o esse mistério dessa bolsa...
Repetiu a amiga automáticamente. As duas olharam ao mesmo tempo dentro dela e não viram nada. Não havia nada dentro, ou melhor, havia sim... -Olha só! No bolso de dentro tem um papel dobrado. -Abra rápido estou tão curiosa que não agüento mais esperar. -Calma...vamos ver...vamos ler o que está escrito.
-Minhas meninas curiosas; Fico contente, porque vocês encontraram A minha bolsa mágica de estimação, Ela carrega dentro dela, o mundo... tudo da criação... -O mundo ? Como assim!? Perguntaram alto, as duas meninas juntas E continuaram a ler o bilhete que estava em suas mãos. -Sim, o mundo da imaginação. Tudo o que se imagina, cabe dentro dela. Não é legal a minha bolsa Da cor da canela? -Cabe até uma montanha? Perguntou a menina menor. E as letras apareciam magicamente no papel enquanto elas conversavam. -Cabe sim uma montanha toda de banha. -E o que mais ? -Ah, um monte de coisas, querem ver ? Vejam o que vai acontecer;
Enquanto apreciam as palavras também apareciam as figuras:
Uma árvore com frutinhas, E um arco-íris que sempre aparece Com qualquer chuvinha. Entre pedras, corre um rio tão estreito como um fio.
-Será que este rio, têm peixes? E será que peixe sente frio?
Perguntou outra vez, a menina curiosa.
-Se fosse mar teria em volume, muitos peixes em cardume. Dos bem grandes, dos médios e dos pequenos também, Polvo, golfinho e até baleia tem!
-Baleia? Puxa que bolsa gigante em? Nem que fosse do tamanho do mundo. Parece até que essa bolsa nem tem fundo. Falou a menina que é muito esperta. -E o que tem mais? Perguntou a outra menina cada vez mais curiosa.
-Tem um sol, uma estrela,, uma lua quase cheia... Um barco que a vela azul volteia... Olha só essa violeta que mais parece uma borboleta. Tartaruga cedo madruga, porque quer fugir? Ou é tão demorada, que ainda nem foi dormir? E aquela jaguatirica? Que se a gente olhar muito, ela fica tiririca? Tem também o velho e bom leão, que está assim barrigudo, por que come muito pão. -E olha só, uma luva, muito maior que a capa de chuva. Comentou a menina maior, com pintinhas no nariz.
-E ainda tem mais, não acabou ainda... -Tem mais ? Esse mistério nunca finda? Falou a menina menor. -Só se você quiser, Se gostou ainda tem mais...
-Então vamos ver mais. Falaram apressadas, as duas quase juntas.
-Olhem bem, que aqui tem um rato, Isso porque não mora aqui, nenhum gato. Lá vai, o “chapeuzinho vermelho” com medo, correndo daquele animal de orelhas grandes, olhos e boca, enormes, com o seu nariz escorrendo...
É ele mesmo podem ver! O lobo mau, cabeça oca. Que só quer dormir de touca, que roubou da vovozinha. Eis aqui também; uma bela lagartixa
que quando se espreguiça, seu grande rabo espicha. Também tem uma girafa de chapéu, Que só vive olhando para o céu. Se olhando o tempo todo num espelho, está lá perto dela, um Coelho.
-Coelho não mora em cartola de mágico? Ou é em bolsa agora? Perguntou a menina de sapato de verniz.
-Não! Coelho só fica em cartola de mágico em dia de mágica.
-E camelo ? Nessa bolsa tem camelo? A menina maior queria conhecer muitos bichos.
-As vezes tem, as vezes não. Tem que o dia acertar Ele viaja só pelo deserto, a caminhar, caminhar, caminhar... Para chegar ao seu destino, sem jamais se atrasar.
-E elefante, tem? Também cabe na bolsa ? Não parava de perguntar, a menina morena.
-Até cabe, Cabe tudo e muito mais, tudo o que a cabeça pensar. Mas me contaram que no circo, aquele lá, foi morar. Depois que lá arrumou amigos, E pela elefanta se apaixonar.
-Puxa, Que bolsa bacana essa! Mas é muito esquisita. Muito misteriosa mesmo. Comentou com a amiguinha a menina de cabelo cacheado.
-Para saber o que tem dentro, precisa não ter medo de pensar. Continue a procura bem lá dentro que muito ainda mais, vai encontrar.
E de quem é afinal, essa bolsa com bolso, que guarda um bilhete mágico, que até parece que fala com a gente? Falou a menina de blusa rosa, como olhar meio espantado. -Eu acho que só pode ser duma bruxa, você não acha? -Eu também acho! Falou a menina que estava com fita no cabelo. As duas se levantaram do banco do jardim onde estavam sentadas até agora, colocaram o bilhete misterioso dentro do bolso da bolsa, deixando a bolsa do mesmo jeito que a encontraram. Quando iam saindo do outro lado da praça, as duas amigas olharam para trás e viram duas meninas examinando a bolsa cor de canela, que estava sobre o banco do jardim. Uma amiga olhou para a outra , sorriram, e sem falar nada, seguiram o seu caminho...
Fim

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Beto, Feliz Aniversário

Meu querido, cada ano fico mais feliz por ainda te ver "crescer" como homem, como ser humano e isso só me traz mais felicidade, alegria e satisfação. Parece que não, mas é difícil criar um filho, dar bons exemplos e dar-lhe a maior quantidade de amor que se possa, mesmo que as vezes não se demonstre como queríamos e ai fica faltando, abraços, beijos e muita conversa cheia de cumplicidade.
No dia de hoje quero que saibas mais uma vez, que te amo muito e te desejo as melhores coisas do mundo, mesmo que essas coisas não possas carregar com as mãos. Beijos doces e Feliz Aniversário!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tempo e dinheiro

Acabei de receber este buda com o título: Buda do dinheiro. Olhei e pensei ("fundo", ele tem bastante, com todo o respeito!) ;) Mas o que me levou a escrever sobre ele não é a imagem em si, e claro, toda a boa vontade de quem me mandou, e torce que eu ganhe "algum" $$$$$ a mais, já que diante do aperto geral todo mundo faz qualquer negócio.O^O¬

Mas como eu postei aqui ainda pouco um assunto (sério) relativo ao tempo, achei interessante o que veio escrito abaixo da figura.

O Buda do dinheiro! Este é o buda do dinheiro; Envie-o a 6 amigos ou familiares q um dinheiro aparecerá em 4 dias. Se enviá-lo a 12 amigos ou familiares, Um dinheiro aparecerá em 2 dias. Não é jogo. Terás uma sorte financeira inesperada.

Se não o fizeres, nunca saberás.

Olhe só; em se tratando de TEMPO, de acordo com o raciocínio de quem escreveu, se eu enviar para 20 pessoas AGORA, eu já tenho dinheiro na conta e nem tô sabendo...Hahahaha

Tempo;inimigo ou aliado

Tempo: inimigo ou aliado? Ontem durante o estudo do livro Nosso Lar, duas perguntas de ouvintes me chamaram a atenção: "A mãe não perdeu tempo, visitando constantemente o filho no umbral?" e a outra: "Por que, se Deus é tão bom e justo, deixa-nos sofrer tanto?" (pergunta típica para quem está chegando ao estudo). Pode parecer que uma pergunta não tem nada a ver com a outra, mas no meu parecer tem, sim. Se não, pense comigo; Como todo mundo sabe o tempo só existe por que estamos num planeta e girando em torno do sol. Se sairmos da crosta e ficarmos "soltos no espaço infinito", o tempo não existe pois não haverão os parâmetros que conhecemos, no caso, os movimentos da terra em torno de si mesma e do sol ( só para lembrar da lição de casa). Bom, dito isto, pensemos que se abstrairmos (tirarmos ele como modelo/parâmetro) o tempo, e pensarmos só em eternidade, o "tempo", que a mãe de André Luiz (1ª pergunta) visitou ele no umbral não existiu, isso sem falar que a mãe dele não era uma mãe qualquer, era um espírito mais evoluído, que ja vinha reencarnando junto, talvez em muitas experiências para ajudá-lo (abstraia o tempo novamente). Ela nem era uma mãe qualquer ou comum, era antes de tudo, um espírito amigo, afim, apenas isso. Estava mãe nessa última existência por necessidade que assim fosse, pelo "combinado". Estes sentimentos alimentados e multiplicados por experiências de convivências como mãe/filho, amada/amante,amiga/amigo, têm outro contexto na espiritualidade. São sentimentos maiores, que se completam e se complementam em cada experiência, em cada tarefa cumprida. Daí que, simplificando; quando se faz algo em benefício de alguém por prazer, com alegria, com o coração pleno de amor, só sentimos o prazer de servir, de diminuir o sofrimento, de alimentar, descedentar e proporcionar conforto, e isso para quem faz, não sente o tempo passar, o tempo não existe, não doi. O tempo simplesmente PARA. E onde entra o tempo para a segunda pergunta? Pois é, tudo que escrevi acima ja explica por que Deus sendo bom deixa-nos "sofrer". É preciso aprender e esperar (voltando o tempo como parâmetro) amadurecer/evoluir para entender de verdade porque ainda temos dificuldade de compreender que não fomos criados ontem, depois da novela das oito. Já percorremos o tempo, há um bom tempo (!?). Já estamos, já somos desde que o mundo foi criado e muitos, muito antes. Realmente, como o André Luiz Ruiz falou ontem para mim, fica difícil avaliar o NOSSO TEMPO sem as medidas da terra, sem os parâmetros que conhecemos, mas continuo procurando abstrair, isolar o tempo do meu raciocínio para entender de verdade, a bondade Divina. Por isso não tenho pressa, não me aflijo com a minha ignorância, pois acho que o meu tempo é o MEU, e cada um tem o seu. Se observarmos o andar das pessoas, da natureza e dos bichos de toda ordem, cada um têm o seu tempo, assim temos os nosso. Não adianta mandar acelerar... Pôxa, saímos do zero, da centelha Divina, e viemos "caminhando" pela "estrada" da evolução, andando por um bom período às cegas ( lembrando bem, nunca sozinhos), mas a criação Divina não pára, isso quer dizer que têm muita gente na minha frente me mostrando o caminho ( muitos estão chegando agora) muitos ainda, estão com farolete na mão iluminando a estrada daqueles que O querem seguir, e a fila anda sem parar. Daí, para mim, fica muito claro que se escolhemos seguir os que não têm luz, a "culpa" é nossa, mas como somos eternos, ainda temos o nosso tempo de entendimento, amadurecimento e evolução mas precisamos enquanto isso, exercitar a paciência de esperar a nossa hora a nossa vez, até de compreendermos o mecanismo da VIDA.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Ipês floridos

"Pessimismo é quando perdemos a capacidade de ver em cores."
Frase de Luiz Gonzaga Pinheiro, do livro "O homem que veio da sombra".
Achei a frase perfeita para quem ja passou pela desagradável experiência de ter depressão. Eu simplesmente não conseguia ver as cores do mundo. Tudo era opaco e sem brilho. Hoje, graças a Deus, eu não paro de admirar os pés de Ipê amarelo e rosa que enfeitam todo o meu bairro (e toda a cidade) nesta época; e outras árvores florescentes que não sei o nome, mas merecem apreciação e também reverência. É pena que a chuva lhes diminui os poucos dias de florada para alegria das criaturas sem noção que vejo por ai, que ainda enxergam em preto e branco e chamam os seus lindos tapetes coloridos de sujeira na calçada, e muitas mandam até cortar essas maravilhas que só cometem o crime de nos alegrar com seu perfume e suas cores...
Fazer o quê?!
Parafraseando uma querida amiga que já saiu de cena e voltou para os bastidores: "uns gostam dos olhos, e outros da ramela."
É uma benção poder ver as maravilhas da Criação.

sábado, 22 de agosto de 2009

Cuidados com as Pastilhas Valda

Ésta história aconteceu em 1996 quando ainda morava em Florianópolis, e já a escrevi num outro blog que eu tive antes desse. Ela estava entre as minhas anotações e como gosto de coisas inusitadas, momentos surreais que nos deparamos no dia a dia, resolvi postar novamente.
Enquanto aguardava a minha vez para ser atendida na fila do detran, observava ao meu redor as pessoas também inquietas como eu, com a demora em restaurar o sistema nos terminais de atendimento que havia caído, como parecia ser bem comum por ali, conforme os comentários dos funcionários. E não há para mim coisa mais interessante que olhar, observar e ouvir as pessoas.
Como somos diferentes uns dos outros e ao mesmo tempo tão iguais!
Foi assim observando de um lado para o outro que parei meu olhar numa senhora sentada diante da mesa de atendimento de nº quatro, que não parava de falar com o funcionário que só assentia com a cabeça e mantinha o sorriso educado nos lábios. Para meu espanto, de repente, a senhora abriu uma grande bolsa marrom que levava ao colo, observou o seu interior e de lá retirou uma vasilha plástica quadrada, dessas de cozinha, daí pensei : - Esperta ela, que trouxe um lanche.-
É claro que a minha curiosidade aumentou e continuei a minha observação; Ela então abriu a tampa da vasilha plástica de cozinha e retirou o que havia dentro cuidadosamente envolta num guardanapo de pano: nada mais nada menos que (pasmem!) uma latinha de pastilhas Valda !!! Sim aquela famosa latinha dourada e redonda de pastilhas para a garganta, que ela abriu com todo o cuidado e ofereceu gentilmente ao funcionario, que agradeceu polidamente sem se servir, mantendo o mesmo sorriso. Então a mulher colocou uma pastilha na boca, fechou com delicadeza a latinha,observando-a com carinho e tornou a embrulha-lha no guardanapo, ajeitou tudo com cuidado novamente dentro do recipiente plástico, tampou apertando bem e tornou a guardar tudo na bolsa marrom.
Fiquei pensando:Será que a latinha estava enroladinha e dentro do recipiente plástico para não se resfriar?

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Um Obituário diferente no DC

Quando ainda morava em Floriaópolis eu assinava o Jornal Diário Catarinense e costumava lê-lo no café da manhã para me inteirar dos acontecimentos logo cedo, mesmo não deixando de ouvir a Rádio CBN, que se completavam em informações. Foi daí que conheci o obtuário do jornal (nunca soube quem o escreve), mas posso garantir que o obituário do Diário Catarinense é um capítulo a parte em se tratando de informação bem escrita. É impressionante a quantidade de informações e a maneira "intima, quase romântica" com que o colunista fala do falecido (a). Ele passa informações que garanto a maioria dos vizinhos de quarenta anos de cerca, lado a lado, não sabia.

A primeira vez que me deparei com a coluna, fiquei abismada ao ser informada que a morta de 93 anos(!) era "assídua frequentadora da praia de Canasvieiras" (!!)

Por conta dessa curiosidade, passei a acompanhá-la e me "divirto" com as particularides dos mortos (!?) que a coluna informa, da maneira que informa. Então passei a ser admiradora de carteirinha dessa coluna (de verdade) e vou repassar a de hoje aqui abaixo, com todo o respeito:

Setembrino de Almeida Mendes - Morreu no Hospital Santa Catarina, no último dia 11. Duas semanas antes, ele havia sofrido um infarto e ficou internado, em Lages, sua terra natal. No dia 9 deste mês, foi transferido para Blumenau porque precisava passar por uma cirurgia. Mas não deu tempo. Aos 84 anos, deixou saudade em oito filhos, 18 netos e cinco bisnetos. Mendes sempre trabalhou como funcionário público. O aposentado é lembrado pela neta como um homem de bem com a vida e alegre, gostava de estar com a família, de pescar e de conversar. Ultimamente, passava os fins de semana na chácara ou na casa de praia da família, em Canto Grande, município de Bombinhas. O sepultamento foi no Cemitério Cruz das Almas, em Lages.

Leocadia Sadisnski Orzechowski - Passou os últimos quatro anos de vida lutando contra doenças, entre elas, um tumor no cérebro. Ficou em coma durante um ano. Quem cuidava dela era a filha Maria Günter, em sua casa, no Bairro Costa e Silva, em Joinville. Maria conta que sua mãe sofreu muito. Ela morreu no dia 12 deste mês, aos 87 anos, no Hospital Bethesda, em Joinville. O enterro foi no Cemitério de Rio Branco, em Guaramirim. Filha de poloneses, Leocadia nasceu na localidade de Jaguaçu, município de Massaranduba. Os pais tinham sítio e ela trabalhava na roça, plantando arroz, banana e criando animais. Casou com João Orzechowski, com quem teve oito filhos. Duas filhas são gêmeas. Com a morte do marido, aos 62 anos, Leocadia vendeu a propriedade em Massaranduba e mudou-se para perto dos três filhos, em Jaraguá do Sul, mas em sua própria casa. Com problemas de saúde, resolveu morar com a filha. A vida na roça era cheia de dificuldades. Maria contou que todos os filhos trabalhavam para ajudar a família. Antes de adoecer e já aposentada, Leocadia procurava levar uma vida alegre. Participava de clube de idosos, em Jaraguá do Sul, e passeava bastante.-->

Honorio Dalpiaz - Foi um exemplo de vida para a família. Apesar de falar pouco e do jeito reservado, foi um homem sempre correto e suas ações diziam muito, lembra o filho Unírio. Nasceu em Rio dos Cedros, mas morava, há 45 anos, em Timbó, onde trabalhou como alfaiate e industriário. Depois de aposentado, gostava de ficar em casa. Assistia televisão e lia bastante. Também visitava os parentes com frequência, com quem gostava de passar o tempo. Se dava bem com todos na Vila Germer. Aos 80 anos, ele morreu no Hospital Santo Antônio, em Blumenau, depois de passar por cirurgia de vesícula e ficar 17 dias na UTI. Deixou saudade em nove filhos, 17 netos e dois bisnetos. O sepultamento ocorreu no Cemitério Jardim da Paz, em Timbó.

Não é o máximo? Eu acho.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dez a zero para o Bode

Gente, você já se comparou a um bode? Sim, B-O-D-E, aquele mesmo, de chifres e cavanhaque, isso mesmo: o próprio, desse da figura, para não ficar nenuma dúvida. Pois é; acabei de me comparar a um bode aqui e agora, assistindo um vídeo onde um chinezinha faz literalmente, um bode subir uma escada, dessas básicas de pintor (eu não subo mais, não dá, mas o bode sobe), depois ele andou até o final de uma corda bamba; ouviram (leram) bem : c-o-r-d-a b-a-m-b-a. Não contente, a criatura de chifres e cavanhaque deu a volta no final da corda e caminhou de volta para o começo, parando no meio do trajeto e subiu (!!!!) pasmem; com as quatro patinhas num objeto, tamanho de uma xícara de chá (talvez até fosse), ali colocado e atarraxado enquanto ele andava até o fim, e rodou um pouco sobre si e depois parou e desceu (o mecanismo de rotação foi acionado por ele!), desceu da xícara rotatória indo de volta até onde começou. Isso tudo com um macaquinho vestido a carater pendurado nas costas que lá pelas tantas subiu nos chifres do distinto e ainda fez piruetas de ponta a cabeça. Não é incrível isso?
Tudo bem que bode sobe em montanhas, mas andar na corda bamba...eu em? me senti um lixo! Aff...

sábado, 15 de agosto de 2009

Bobó de Camarão para o jantar

Gente, estou muito feliz hoje, pois completei 63 anos! Não é incrível? Eu me sinto uma mulher estranhamente sem idade, nem velha e muito menos jovem. Me sinto melhor do que quando era jovem pois a maturidade nos traz uma segurança incrível; sabemos o que queremos, do jeito e maneira que queremos e principalmente do que não queremos. Muito bom. Eu pelo menos acho ótimo.
Então hoje resolvi comprar três kilos e meio de camarão e fiz um Bobó de camarão dos deuses e recebi com muita alegria meus filhos e netos para jantar, incluo genros e noras na relação de filhos. Infelizmente faltou um neto, o Gustavo, que mora em SC com a mãe e também a Lígia e o Conrado que além de não morarem aqui, neste momento estão viajando a trabalho e não poderiam vir mesmo, mas mesmo assim a Ligia se fez presente com a linda mensagem que postou no blog e que todos leram pouco antes de jantar, trazendo-a para junto de nós naquele momento também.
Como achei lindo ( chorei e dei boas risadas também) vou copiá-lo a seguir.
Sobre minha mãeAugust 14th, 2009 Minha mãe me teve com recém completados 20 anos (nessa foto, que eu adoro, aparecemos as duas juntas, quando eu ainda era neném e ela parecia artista de cinema). Ainda bem que eu não fui prematura, senão minha mãe iria ficar “mal falada”, pois nasci exatamente 9 meses depois do casamento. Eu acho um pouco assustador ter filhos tão jovem, pois é como considerar que hoje, com a idade em que estou, teria uma filha no último ano de engenharia, cheia de ideias, achando que eu fiz tudo errado (eheheh…) e mais três adolescentes para dar conta (a Andréa veio onze meses depois de mim e, alguns anos após, o Beto e o Vinícius). Ela sempre foi uma mãe diferente das outras; foi uma das primeiras mulheres a dirigir que eu conheci (ela adora dirigir até hoje); também praticava tiro ao alvo; sempre administrou tudo em casa; ganhou concursos de receitas; foi a responsável por ter um dicionário na cozinha durante toda a minha adolescência para acalmar os ânimos das discussões da hora do almoço. Há uns 10 anos eu coloquei um computador em cima da mesa dela e deixei lá, apressada. Só dei umas explicações muito rápidas e, algumas semanas depois, ela já tinha e-mail e havia ganho um celular num concurso na Internet. Hoje ela dá “suporte técnico” para as amigas e tem um blog, está no orkut, vive me mandando links interessantes e me segue no twitter. Clô (ela nunca gostou do nome Clotilde; eu acho um pouco antigo, mas até tem um certo charme) já publicou 2 livros infantis, participou de uma coletânea de contos e seu primeiro romance, Perfume de Magnólia, já esgotou a primeira edição. Como toda relação entre mãe e filha, temos alguns problemas de comunicação (a gente se entende melhor escrevendo), mas tenho muito orgulho dessa senhora polêmica. Recentemente me dei conta de que ela é a segunda pessoa mais importante da minha vida (a primeira é o Conrado). Pois é, estou dizendo tudo isso porque hoje a minha leonina preferida está fazendo 63 anos. Depois de tantas realizações (ela ainda é avó de 6 lindas crianças e 3 gatos fofos), Clô merece ou não toda a felicidade do mundo? Zilhões de beijos e uma biografia ainda mais movimentada daqui pra frente, que eu sei que é tudo o que você gosta, minha mãe lindona!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O Tempo

Ando muito preocupada com o meu tempo. Estou sentindo a vida passar rapidamente e eu não faço nada de útil, nem para mim e nem para ninguém. Estou uma malandra de marca maior, como se falava quando eu era criança, e já faz tempo. Estou preocupadíssima, pois SE eu sentar e fizer a lista do que eu tenho, preciso ou quero fazer, vou precisar de mais quatro encarnações de noventa anos úteis,utilíssimos. Barrrrbaridade!!!!Apavorei! Dai que não sou só eu, olha o que este frei escreveu antes de eu nascer, isso por que era frei....

CONTA E TEMPO

Deus pede estrita conta do meu tempo

E, eu vou do meu tempo, dar-lhe conta,

Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,

Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?

Para dar minha conta feita a tempo,

O tempo me foi dado e não fiz conta,

Não quis, sobrando tempo, fazer conta,

Hoje quero acertar conta e não há tempo.

O!... Vós que tendes tempo, sem ter conta,

Não gasteis vosso tempo em passatempo,

Cuidai enquanto é tempo, em vossa conta.

Pois, aqueles que sem conta, gastam tempo,

Quando o tempo chegar de prestar conta,

Chorarão como eu, o não ter tempo.

Frei Antônio das Chagas

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Mais uma decepção

Que peninha, acabaram, detonaram e tripudiaram com a nossa imaginação, com a imagem romântica e eterna do relógio cuco...

Quem não teve a curiosidade em criança de ficar olhando para ver o passarinho "esperto" que "sabia" as horas certinho e ainda abria a janelinha direitinho?

Quando criança minha mãe visitava alguém que tinha um relógio cuco e eu ficava fascinada olhando para ver se ele saia avisando as horas, e quando saia, eu ficava encantada na minha ingenuidade infantil. Pena era quando eram as meias horas, pois o passarinho era tão rápido que mal dava para ver o danadinho quando abria a janelinha, gritava "cuco" e se escondia...

Ahhhh... doce ingenuidade infantil, puro sentimento, que junto com a cegonha, o coelhinho e o papai noel acabaram em nome da "verdade"... Olhe agora o cuco a descoberto?! Não era melhor quando ainda era envolto na magia da "esperteza" do passarinho que sabia contar as horas?

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Que coisa...

Que coisa! Eu não sei das outras pessoas, mas eu tenho períodos que me sinto horrível no mais profundo do meu ser e não estou falando de beleza externa propriamente dita, eu estou falando de sentimentos e sensações. Eu me sinto péssima, chego a duvidar da minha sanidade mental, se eu sou eu mesma (!?) Quem sou eu, para onde vou, de onde vim? Talvez de um planetinha qualquer onde não me dei muito bem. Escrevo aqui não para ninguém, mas principalmente para mim mesma, dai me desculpem quem por aqui passar e ler essas barbaridades que escrevo. É só uma descarga mental, eu não mordo, só rosno e mostro os dentes de vez em quando...Eu sempre escrevi o que pensava em cadernos e papeis soltos, hoje escrevo aqui...fazer o quê....biruta também se atualiza, ora.
É uma sensação de "briga comigo mesma, de mim para comigo", de cobrança mesmo, como se eu devesse fazer algo que não estou a fim de fazer mas me culpo por não estar fazendo. A famosa culpa que nos leva ao caos interior. É horrível e enlouquecedor. Acho que se nós humanos tivéssemos uma tela na testa assinalando num gráfico nosso temperamento, nossos altos e baixos, literalmente, o meu seria um "eletrocardiograma", tal a mudança de humor, e não me aconselhem a ir consultar um psiquiatra pois já fui, e foi feito o que era possível (!?), e até tive alta por "bom comportamento". Dai porque escrevo bobagens; para jogar o que "não serve" fora e tentar reciclar o "entulho". Comecei a escrever um novo romance mais ou menos em abril, pois há mais de dois meses que nem abro, está parado no papel mas na minha cabeça ele continua "andando"; acho que devia escrever com mais frequência (também sinto esta cobrança), afinal se tenho esta facilidade de me expressar, por que não? Tem que ser útil para alguém, senão seria uma analfabeta ou uma mulher de "poucas letras" (o que não é demérito, é uma lástima). As vezes queria ignorar tudo que sei pois acho inútil, um desperdício. Me faz me sentir diferente, não para melhor, mas para não me "encaixar", pareço que ando na contra mão do mundo, da vida, coisa estranha... Chega por hoje...é melhor parar...parece que ouço uma sirene se aproximando...e alguém se aproxima com uma fita métrica para tirar as medidas de uma certa camisa de mangas compridas não muito fashion...

sábado, 8 de agosto de 2009

Pai de todos

Pai, O que dizer nesses dias de homenagens "obrigatórias" dessa pessoa tão importante na nossa vida que sem a sua contribuição valiosa, única, em alguns casos só por um momento, aquele momento, foi "presente" mas nos deu o que há de mais importante em nós: a vida? Por tudo que foi e que não foi, valeu muito a pena, pois estamos aqui, bem ou mal, todos os seres humanos, graças a eles, nosoos PAIS. Só podemos agradecer a ele para sempre, a vida. Nos dias de hoje vemos muitos pais e muito pouco pais. Vemos o que na gíria chamam de "Pães"; as que são mães e pais, pois ficaram sós com suas crias, sobrevivendo bem ou mal, sem os que deviam em nome dos filhos, serem sempre presentes; mas deixa para lá que eu daqui nem posso "meter a colher na panela" dos outros. Cada um que responda por si mesmo... Mas também vemos o que eu chamo de PAIZÃO, aquele que participa desde o começo, que fica "grávido" junto, escolhe as roupinhas e a decoração do cantinho do bebê, com o mesmo carinho junto da mãe. Que leva o filhote ao pediatra sozinho, se precisar, que conversa e ensina a criança olhando nos olhos e se comovendo até as lágrimas com as gracinhas e birras, que observa a chantagem do filho, e se divide entre fazer a vontade e ensinar, mas que na maioria das vezes sabe "negociar" a manha com maestria. Não gosto de datas comerciais como já falei aqui antes, prefiro os aniversários intimos, pois festejamos mais um período junto de nós com as pessoas queridas. Dia das mães também não gosto. Acho horrível ter que falar de amor num dia específico criado pelo comércio, pela mídia e pelas pessoas (talvez) falsas. Penso que para demonstrar sentimentos por alguém não se marca hora e nem agenda, deve ser explicito e espontâneo, sincero.
Mas tudo bem, vamos falar de PAI. Vamos contar aos outros (nós sabemos todos os dias disso), como é ou como foi nosso pai e o pai de nosssos filhos (no caso das mulheres, bem entendido). Sobre o pai dos meus filhos, tive sorte, muita sorte, ele foi um excelente pai, até para mim, algumas vezes...
Pois bem, tive um pai muito bom também, mas muito doente, aos quarenta e poucos anos teve o primeiro de cinco infartos (!!), e viveu na corda bamba a vida toda. Saúde muito frágil.. que estaria fazendo 100 anos em 31 de janeiro de 2010. Um homem culto, carinhoso e um educador por natureza, não perdia a oportunidade de nos ensinar de maneira agradável, através de histórias e curiosidades que lia nos milhares de livros que leu durante a vida ( 66 anos). Vivia lendo e coçando a carequinha com seus dedos magros...
Eeeeeeeeee... seu Ernani...bela pessoa. Obrigada pela vida...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Enquanto as violetas caem

Com este conto ganhei um singelo prêmio literário...
Enquanto as Violetas caem...
Zelda, no momento com 16 anos, só pensava em ser escritora. Acordou com aquela obstinação que os jovens possuem, quando querem alguma coisa. E hoje essa coisa, era ser escritora. Amanhecia quase sempre com uma personalidade diferente, também uma característica da idade. Cada momento uma vida. Naquele dia ela apareceu para tomar o café da manhã, toda vestida para sair. Calça jeans, camisa, tênis, óculos (que detestava até ontem) e uma pasta na mão. Tudo bem discreto Tomou o suco, olhando para fora da janela, completamente “fora do ar”. Esse comportamento mutante e criativo, preocupava muito seus pais. Mas a psicóloga os tranqüilizava dizendo que a adolescência era uma fase, e que um dia ia passar. Só que desde os doze anos ela entrava e saia de uma fase para a outra, sempre com muita determinação. Para ter idéia, quando estivera apaixonada por futebol, acordava e dormia vestida com as cores do time e usava por baixo do uniforme escolar, um uniforme de jogador, Outra época dizia ser uma bailarina famosa, vivia na ponta dos pés o tempo todo , até que deu uma torção no tornozelo, que a deixou com o pé imobilizado tempo suficiente para desistir do intento. Outra vez, “descendia” de uma tribo de ciganos e vestida a caráter, vivia lendo as mãos e lendo cartas adivinhatórias, dos vizinhos do prédio onde moravam. Ninguém estranhava mais essas “novidades” de Zelda. Hoje ela acordou querendo ser escritora. Saiu à rua, querendo ser escritora. Foi à escola, querendo ser escritora. Era só nisso que pensava. Tinha mil idéias na cabeça. E naquela hora, durante a aula, não tirou os olhos do professor a sua frente. “...todos os que escrevem, colocam no papel seus sentimentos bons e maus. Suas idéias mais profundas ou superficiais. Mas o mais importante é que o que se passa naquele momento dentro de si é a mais pura verdade...” E com essa frase, o professor de Literatura terminou a aula, deixando Zelda flutuando encantada e mais do que nunca, desejosa de ser escritora famosa. Suspirou profundamente, lembrando-se do seu muito amado professor. Sim, era por isso que Zelda queria ser escritora, para que seu amado falasse dos livros escritos por ela com a mesma paixão que ele falava dos escritores durante as aulas. Tinha tanta paixão por ele que até doía. Bebia suas palavras e até chorava com a sinceridade dos seus dezesseis anos, quando as colegas riam do seu amor não correspondido. Naquele dia foi para casa em silêncio pensando na aula, no que ele dissera; “Todos os que escrevem colocam no papel seus sentimentos...” Chegou em casa, não falou com ninguém e não quis comer; foi para o quarto e começou a escrever e escrever sem parar, até que dormiu exausta. Pela manhã o sol a encontrou ainda vestida e estendida, atravessada na cama, rodeada de bolas de papel amassado. O semblante calmo e despreocupado, mostrava que tinha se apagado mais uma chama forte e luminosa como o sol pela manhã, mais uma paixão e que iria fazer parte das experiências e lembranças daqueles que conseguem viver a cada momento, uma curta mas sempre intensa, paixão de adolescente. Numa folha de papel ao lado dela estava escrito: Enquanto as violetas caem... Enquanto as violetas caem sobre a relva fresca, após o vento arranca-las da cesta que carregava nos braços, saí pisando com os pés molhados da água do regato que passava ao meu lado. O sol se põe lá longe... Como eu gostaria de ir com ele, para onde ele vai... O vento passeia por mim ligeiramente com a pressa de quem vai em busca da felicidade... Os pássaros em algazarra, dão o recital do fim de tarde. E lá vou eu, passo a passo, a caminho do horizonte... O lugar que me cabe como moradia, como um estado de ser e de estar. Lá vou eu...as violetas rolam por algum tempo ao meu lado, carregadas pelo vento que me devolvem o seu perfume. E eu, sigo o meu caminho andando para o futuro...

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Sim, é melhor dormir

Interessante certas coisas que acontecem conosco, pobres mortais, defeituosos nas nossas mais elementares entranhas... Não sou perfeita, é claro, mas desde criança que acontece uma coisa, uma situação recorrente, que me deixa literalmente confusa: Imagine um grupo de pessoas batendo papo e jogando conversa fora, falando bobagens inconsequentes, não refletindo nenhum sentimento verdadeiro, apenas palavras "para fazer graça" e de repente, viram-se para mim e me dão a maior lição de moral, como se SOMENTE eu, e ninguém mais, tomasse aquela atitude ou proferisse aquelas palavras, levianas sim, mas sem profundo sentimento verdadeiro, negativo, são apenas palavras, como disse anteriormente, inconsequentes. Sou cobrada como se eu fosse uma pessoa onde essa atitude, quase infantil fosse IMPERDOÁVEL...
Até parece que no meu dia à dia eu costumo ser maledissente, falo mal das pessoas de uma forma leviana, costumo denegrir quem quer que seja... Vá,vá,vá... vou voltar a dormir que é melhor...

Aff,que tédio

Credo!!!! Essa pandemia já está enxendo as medidas!!!! H1N1INFLUENZAA junto com ela : O FRIO!!!! Chuva e pouquíssimo sol. Que saco! Não aguento mais, nem com trema e nem sem trema. Tremo de raiva, isso sim! Uffaaa! desabafei! Agora vamos falar sério; Já recebi email's de que a coisa nem é tanto, que é a indústria do pânico aliada ao interesse farmacêutico conjuminando (palavra interessante) com a nossa total ignorância dos caminhos, leia-se interesses políticos. Que continua morrendo gente de DENGUE e GRIPE COMUM todos os dias e cada vez mais, já que por conta dos produtos toxicos consumidos nos alimentos , mais poluentes do ar e água e demais remédios tomados por conta própria e também objetos contaminados de todas as toxidades e metais pesados, como panelas de alumínio de cordo com informação que recebi, morremos como moscas a todo momento e cada vez mais, sem que ninguém se responsabilize por isso. O que fazer sem entrar em pânico? Não o pânico da morte em si, pois essa vem para todos, cedo ou tarde, ou melhor; no momento certo, mas das doenças incapacitantes e aterrorisantes que nos definham a cada dia, devagar e lentamente? Em? Quem vai mudar o trilho do trem e fazer novo caminho que seja para benefício geral? Acho que vou voltar para cama e dormir mais um pouco...

sábado, 1 de agosto de 2009

Sempre que você...

Copiei na íntegra esta mensagem que recebi da Seja (Sociedade espírita Joanna de Angelis.
Influenciações Espirituais Sutis(Emmanuel) e achei interessante. . Sempre que você experimente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurado há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma influenciação espiritual sutil. Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a verdadeira ocasião de humildade, da prece, do passe. Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se: - Dificuldade de concentrar idéias em motivos otimistas;- Ausência de ambiente íntimo para elevar sentimentos em oração ou concentrar-se em leitura edificante;- Indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastres imediatos;- Aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem ou o que descarregá-los;- Pessimismos sub-reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e aptidão a condenar quem não tem culpa;- Interpretação forçada de fatos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não corresponder à realidade;- Hiperemotividade ou depressão raiando na iminência de pranto;- Ânsia de investir-se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de automartírio;- Teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual para consigo, mas - Passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de impulsos, o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de que é tarde para desfazer o erro consumado. São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo. O Espírito pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa. Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta clímax de negócio ou crise imprevista de serviço. Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras. Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim? Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você mesmo.Do Livro “Estude e Viva”, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz). ***