Aqui você vai encontrar assuntos diversos de acordo com o meu estado de espírito: alegre, triste eventualmente, muito raramente com raiva, porém geralmente com uma pitada de irreverência.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Atletismo em coqueiro
Mais uma história que ouvi por ai...
Durante certo tempo eu fazia aulas de pintura num ateliê bem no centro, para onde convergiam de várias partes da cidade, alunas que na maioria era de classe social um pouco mais abastada, falando português claro: dondocas. Mas isso não impedia de nos (eu e outros pobres) nos entrosarmos muito bem. Mas tinha duas alunas "emergentes" que comprimentavam todos muito sorridentes, muito bem, mas permaneciam quase isoladas do resto do pessoal, conversando baixinho, o tempo todo entre elas sem se envolverem nas outras conversas.
Certo dia, uma chegou um pouco mais tarde e quando se encontraram cochicharam alguma coisa e cairam na gargalhada sem parar, causando até um certo constrangimento em nós outros alunos presentes na sala. Elas olhavam uma para outra e não conseguiam parar de rir. E ai todos paramos e ficamos olhando as duas rirem, até que se acalmaram e uma delas começou a contar.
Contou-nos que moravam num condominio grande e quase ao lado da casa dela (da que estava contando) morava uma visinha que "se achava". Não falava com quase ninguém, tinha um ciúme tão doentio pelo marido que chegava a leva-lo aos beijos até a frente da casa, no carro, e tantas vezes quantas ele saísse. Era um dengo para cá, um dengo para lá... Faziam cenas de ciúme um para o outro em público e por aí vaí...
Só que este final de semana ele, "o dengo", viajou a "negócios" com um amigo e foi para um baita resort levando uma garota de programa. Chegando lá, não contente com o que tinha ao seu dispor, resolveu a ilustre criatura, subir num coqueiro de sunga, é claro, para impressionar a garota, afinal ele era o "bom" e tinha que mostrar que era mesmo. pois bem, ele conseguiu subir o suficiente para descer com tudo, em alta velocidade, deixando no coqueiro o próprio couro, literalmente.
Resultado; Foi trazido para casa (e entregue para a ciumenta mulher ) pelo amigo e também vizinho, seu cúmplice, depois de ser atendido num hospital. Voltou para casa completamente esfolado entre as pernas, sendo quase castrado por ele mesmo.
Bom, essa história, as duas souberam pela empregada do amigo que foi junto e o trouxe de volta, que contou para a empregada de uma delas e é claro que antes do meio dia o condominio inteiro ja tinha conhecimento da façanha do "atleta de coqueiro"...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Aahahahaah... queria ver agora a criatividade so sujeito para explicar o estrago...eheheheh
ResponderExcluir