sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Hoje fiquei pensando...(olha o perigo); E se Maria de Nazaré, a mãe de Jesus ( por todos os motivos que se discute hoje em dia, nesses tempos atuais, com relação ao corpo da mulher, propalado constantemente pelos meios de comunicação, "que é um direito da mulher dicidir pelo que fazer do seu corpo ou com ele, inclusive um aborto ou não, já que a mulher moderna, deve pensar primeiro nela, na vida dela e no corpo dela"), tivesse feito um aborto? Jesus não teria nascido!!! Pelo menos; não naquelas circunstâncias. Os seguidores do Espiritismo dirão: O livre-arbítrio de Maria seria respeitado, é claro, mas a missão de Jesus, preparada e programada na espiritualidade por séculos, seguiria emfrente, com certeza," escolhendo" outra mulher que quisesse agasalhar em seu ventre tamanha incumbência. Será que a maioria das mulheres imagina o tamanho da incumbência que é gerar um corpo para um espírito poder cumprir o seu roteiro de vida? Qual o roteiro de vida de cada um? Não se sabe, em princípio não nos lembramos, mas com certeza todas as encarnações são importantes, importantíssimas para a nossa evolução, para dizer o mínimo. E as mães dos grandes inventores, dos grandes mestres das artes e da literatura, as mães de todos aqueles que fizeram a diferença para a evolução da humanidade? E se elas também tivessem pensado primeiro e unicamente nelas?
É bom pensar um pouco mais além da unha do dedão do pé, nénão?
O aborto não é o descartar de um "incômodo" que aconteceu em hora errada, mas é a interrupção de um roteiro programado na maioria das vezes, durante décadas para atingir o momento certo de encontros e convivências necessárias que vão contribuir para o aprofundamento de relações imprescindíveis para evolução do espírito.

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