Estimada amiga,
E lá fui eu com Sonia e mais algumas amigas que ela arrebanhou pelo caminho.
Como ja disse aqui, esta minha amiga, a Sonia, conhece metade da cidade a outra metade conhece ela. É impressionante!
Qualquer dia escreverei sobre a Sonia, esta criatura de Deus, que me fez sua vizinha de muro, onde vamos para todo lado juntas e nos divertimos um monte. Ela completou meu tratamento antidepressivo. Com ela aprendi a apurar o ouvido para música (ela ama Música, assistimos corais em igrejas de vários credos, eventos musicais, a teatros, visitas particulares, enterros, aniversários ou (quando eu podia) caminhávamos 45 minutos pelo bairro falando, falando, falando...Só não vou aos bailes porque ainda não tive coragem, mas qualquer hora vou sim.
Pois bem, para não perder o costume (já contei num outro evento) começaram homenageando um morto. Desta vez um dos músicos, ainda muito jovem, que morreu repentinamente. Mas foi um evento muito alegre salpicado de lembranças do gosto musical de Lucas da Rosa, o homenageado pósmortem.
A curiosidade ficou por conta da juventude dos músicos (da Unicamp) em cantar e tocar chorinho, ritmo antigo, para não dizer milenar (começou no século dezenove), mas sempre atualíssimo e nada saudosista pelo que demonstrou, tanto no palco como na platéia de várias gerações.
Abrilhantando o evento, cantou e encantou de uma maneira a lá Francisco Alves, um jovem de nome Roberto "Seresteiro", conforme "o figurino" até usando um chapéu "palheta". Cantou músicas de Chico Alves da maneira de que ele cantava. Fiquei pasma de ver um jovem cantando letras tão rebuscadas para os dias de hoje. Saí convicta que ele é a reencarnação de do "Chico Viola" que veio dar continuidade ao seu trabalho. Eu até falei isso para ele no final, e ele me disse que realmente tem muita afinidade com o trabalho dele; que bem que poderia ser e se sentiria honrado se assim fosse...
O local do evento fica numa pequena "chácara", onde um salão para cem cadeiras, abriga em seu pequeno palco dois pianos negros; um curto e um lustroso, novinho em folha, de cauda, menina dos olhos do dono/responsável pelo lugar, o Álvaro Tucunduva, o Tucun. Pessoa simpatissíssima, animada e muito falante, ele mesmo se denominou "mandíbula rebelde", não pára; Muito divertido que cuidava de longe para as cadeiras do músicos não encostarem no lindo e negro piano de cauda (parece que foi uma recente doação de uma ONG que apóia a cultura).
Outra curiosidade é o pai dele que também estava lá (não me recordo do nome), um senhor também bem animado, que foi parceiro de palco de ninguém menos que Procópio Ferreira (pai de Bibi Fereira).
Como podem ver, eu ando com a Sonia sempre rodeada de "celebridades", hahahaha.
Foi mais uma noite memorável proporcionada pela Sonia, amiga do peito e irmã do coração.
Valeu Sonia.
Nossa proxima Roda de Choro prestara´ homenagem a Lucas da Rosa, musico, amigo que partiu no dia 19 ultimo ...
Lucas integrava, entre outros trabalhos, os grupos "Choro Eletrico 4 x 0" e o "Fina Estampa".
Sera´ no proximo Domingo, dia 08 de Novembro, a partir das 18h00, com o grupo "Chorando na Sombra" e convidados.
Na Cia Sarau, com Entrada Franca.
O "Chorando na Sombra" e´ integrado por:
Marcio Modesto - flauta;
Lucas Arantes - cavaquinho;
Edu Fiorussi - violao de sete cordas;
Roberto Amaral - pandeiro.
Gente, foi com este convite que recebi da Sonia, que me diverti neste domingo até depois das 22horas. Foi muito bom. O lugar (Cia Sarau) fica em Barão Geraldo, sub distrito de Campinas, reduto de artistas e intelectuais, lugar simpático por natureza e onde sempre acontecem eventos de toda ordem a escolher, tal a variedade.
Tem de tudo para todo gosto. Música ao vivo, teatro, apresentações de danças, musicais e etc.E lá fui eu com Sonia e mais algumas amigas que ela arrebanhou pelo caminho.
Como ja disse aqui, esta minha amiga, a Sonia, conhece metade da cidade a outra metade conhece ela. É impressionante!
Qualquer dia escreverei sobre a Sonia, esta criatura de Deus, que me fez sua vizinha de muro, onde vamos para todo lado juntas e nos divertimos um monte. Ela completou meu tratamento antidepressivo. Com ela aprendi a apurar o ouvido para música (ela ama Música, assistimos corais em igrejas de vários credos, eventos musicais, a teatros, visitas particulares, enterros, aniversários ou (quando eu podia) caminhávamos 45 minutos pelo bairro falando, falando, falando...Só não vou aos bailes porque ainda não tive coragem, mas qualquer hora vou sim.
Pois bem, para não perder o costume (já contei num outro evento) começaram homenageando um morto. Desta vez um dos músicos, ainda muito jovem, que morreu repentinamente. Mas foi um evento muito alegre salpicado de lembranças do gosto musical de Lucas da Rosa, o homenageado pósmortem.
A curiosidade ficou por conta da juventude dos músicos (da Unicamp) em cantar e tocar chorinho, ritmo antigo, para não dizer milenar (começou no século dezenove), mas sempre atualíssimo e nada saudosista pelo que demonstrou, tanto no palco como na platéia de várias gerações.
Abrilhantando o evento, cantou e encantou de uma maneira a lá Francisco Alves, um jovem de nome Roberto "Seresteiro", conforme "o figurino" até usando um chapéu "palheta". Cantou músicas de Chico Alves da maneira de que ele cantava. Fiquei pasma de ver um jovem cantando letras tão rebuscadas para os dias de hoje. Saí convicta que ele é a reencarnação de do "Chico Viola" que veio dar continuidade ao seu trabalho. Eu até falei isso para ele no final, e ele me disse que realmente tem muita afinidade com o trabalho dele; que bem que poderia ser e se sentiria honrado se assim fosse...
O local do evento fica numa pequena "chácara", onde um salão para cem cadeiras, abriga em seu pequeno palco dois pianos negros; um curto e um lustroso, novinho em folha, de cauda, menina dos olhos do dono/responsável pelo lugar, o Álvaro Tucunduva, o Tucun. Pessoa simpatissíssima, animada e muito falante, ele mesmo se denominou "mandíbula rebelde", não pára; Muito divertido que cuidava de longe para as cadeiras do músicos não encostarem no lindo e negro piano de cauda (parece que foi uma recente doação de uma ONG que apóia a cultura).
Outra curiosidade é o pai dele que também estava lá (não me recordo do nome), um senhor também bem animado, que foi parceiro de palco de ninguém menos que Procópio Ferreira (pai de Bibi Fereira).
Como podem ver, eu ando com a Sonia sempre rodeada de "celebridades", hahahaha.
Foi mais uma noite memorável proporcionada pela Sonia, amiga do peito e irmã do coração.
Valeu Sonia.
Adorei o mandíbula rebelde...ahahahah
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