Acabei de assistir uma palestra interessantíssima sobre "a validade do sofrimento". Quando e como, o sofrimento por que passamos funcionará ou valerá como créditos na espiritualidade.
Assim fiquei pensando cá com meu zíper, que as vezes, num assomo de infantilidade fazendo caras e bocas de auto comiseração, para que causemos "peninha" ao outro que nos observa. Falamos manso, nos fazendo de "boas pessoas" capazes de perdoar e de nos penalizar REALMENTE com a desdita dos nosssos semelhantes; esquecemos que para Deus e seus "ajudantes", que é o que realmente importa, somos totalmente transparentes.
Esquecemos que essas nossas criancices não os enternece mais do que o que sentimos, quando pegamos no "flagra" uma criancinha fingindo e fazendo chantagem para nos sensibilizar.
Assim, imaginem que vergonha para nós, "marmanjos de barba", fazendo beicinho "perante" Deus, querendo passar por sofredores e coitadinhos, tomados da cabeça aos pés em enganos maupassos e desacertos, como se fôssemos muito bonzinhos... vá, vá, vá... Que vergonha!
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