Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Surpresa

                                                                       Surpresa.
Hoje fui fazer hidroginástica e cheguei um pouco mais cedo, o que me possibilitou entrar numa rodinha de conversa na sala de entrada.
Naquele momento um colega de turma contava que foi viajar e hospedou-se num hotel. Quando pegou a chave do quarto seguiu pelo corredor, colocou a chave na fechadura e abriu a porta do apto 306, qual não foi o seu susto quando ao abrir se deparar com uma jovem senhora totalmente nua diante da porta ao pé da cama deitando um vestido longo.
Por alguns intermináveis segundos eles ficaram parados estáticos um de frente para o outro sem saber o que dizer ou pensar, foi quando ele ouviu uma voz lá das profundezas perguntar, “o que foi querida?”, e ela acordando do susto prontamente respondeu, “Não foi nada querido”. Ele também se refazendo do susto puxou a porta de volta e olhou com mais atenção para a chave com o número do quarto escrito, 309!
Na manhã seguinte, após o café ele pegou um jornal e ficou fazendo hora para ir trabalhar no hall de entrada do hotel quando  ele olhou para o elevador que chegava  com o casal do engano. Na mesma hora ele cobriu o rosto com o jornal, enquanto eles pagavam a conta e saiam do hotel.
Até hoje ele não sabe por que a chave dele abriu a porta do casal, se elas são realmente iguais ou o casal teria deixado a porta entreaberta.
Vai saber... O fato é que foi um momento inusitado e inesquecível.

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