Aqui você vai encontrar assuntos diversos de acordo com o meu estado de espírito: alegre, triste eventualmente, muito raramente com raiva, porém geralmente com uma pitada de irreverência.
Quem sou eu
- Clotilde ♥ Fascioni
- Campinas , São Paulo , Brazil
- Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)
sábado, 29 de agosto de 2009
A história da Bolsa Cor de Canela
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Beto, Feliz Aniversário
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Tempo e dinheiro
Acabei de receber este buda com o título: Buda do dinheiro. Olhei e pensei ("fundo", ele tem bastante, com todo o respeito!) ;) Mas o que me levou a escrever sobre ele não é a imagem em si, e claro, toda a boa vontade de quem me mandou, e torce que eu ganhe "algum" $$$$$ a mais, já que diante do aperto geral todo mundo faz qualquer negócio.O^O¬
Mas como eu postei aqui ainda pouco um assunto (sério) relativo ao tempo, achei interessante o que veio escrito abaixo da figura.
O Buda do dinheiro! Este é o buda do dinheiro; Envie-o a 6 amigos ou familiares q um dinheiro aparecerá em 4 dias. Se enviá-lo a 12 amigos ou familiares, Um dinheiro aparecerá em 2 dias. Não é jogo. Terás uma sorte financeira inesperada.
Se não o fizeres, nunca saberás.
Olhe só; em se tratando de TEMPO, de acordo com o raciocínio de quem escreveu, se eu enviar para 20 pessoas AGORA, eu já tenho dinheiro na conta e nem tô sabendo...Hahahaha
Tempo;inimigo ou aliado
Tempo: inimigo ou aliado?
Ontem durante o estudo do livro Nosso Lar, duas perguntas de ouvintes me chamaram a atenção:
"A mãe não perdeu tempo, visitando constantemente o filho no umbral?" e a outra:
"Por que, se Deus é tão bom e justo, deixa-nos sofrer tanto?" (pergunta típica para quem está chegando ao estudo).
Pode parecer que uma pergunta não tem nada a ver com a outra, mas no meu parecer tem, sim.
Se não, pense comigo;
Como todo mundo sabe o tempo só existe por que estamos num planeta e girando em torno do sol. Se sairmos da crosta e ficarmos "soltos no espaço infinito", o tempo não existe pois não haverão os parâmetros que conhecemos, no caso, os movimentos da terra em torno de si mesma e do sol ( só para lembrar da lição de casa).
Bom, dito isto, pensemos que se abstrairmos (tirarmos ele como modelo/parâmetro) o tempo, e pensarmos só em eternidade, o "tempo", que a mãe de André Luiz (1ª pergunta) visitou ele no umbral não existiu, isso sem falar que a mãe dele não era uma mãe qualquer, era um espírito mais evoluído, que ja vinha reencarnando junto, talvez em muitas experiências para ajudá-lo (abstraia o tempo novamente). Ela nem era uma mãe qualquer ou comum, era antes de tudo, um espírito amigo, afim, apenas isso. Estava mãe nessa última existência por necessidade que assim fosse, pelo "combinado".
Estes sentimentos alimentados e multiplicados por experiências de convivências como mãe/filho, amada/amante,amiga/amigo, têm outro contexto na espiritualidade. São sentimentos maiores, que se completam e se complementam em cada experiência, em cada tarefa cumprida. Daí que, simplificando; quando se faz algo em benefício de alguém por prazer, com alegria, com o coração pleno de amor, só sentimos o prazer de servir, de diminuir o sofrimento, de alimentar, descedentar e proporcionar conforto, e isso para quem faz, não sente o tempo passar, o tempo não existe, não doi. O tempo simplesmente PARA.
E onde entra o tempo para a segunda pergunta?
Pois é, tudo que escrevi acima ja explica por que Deus sendo bom deixa-nos "sofrer". É preciso aprender e esperar (voltando o tempo como parâmetro) amadurecer/evoluir para entender de verdade porque ainda temos dificuldade de compreender que não fomos criados ontem, depois da novela das oito. Já percorremos o tempo, há um bom tempo (!?). Já estamos, já somos desde que o mundo foi criado e muitos, muito antes.
Realmente, como o André Luiz Ruiz falou ontem para mim, fica difícil avaliar o NOSSO TEMPO sem as medidas da terra, sem os parâmetros que conhecemos, mas continuo procurando abstrair, isolar o tempo do meu raciocínio para entender de verdade, a bondade Divina. Por isso não tenho pressa, não me aflijo com a minha ignorância, pois acho que o meu tempo é o MEU, e cada um tem o seu. Se observarmos o andar das pessoas, da natureza e dos bichos de toda ordem, cada um têm o seu tempo, assim temos os nosso. Não adianta mandar acelerar...
Pôxa, saímos do zero, da centelha Divina, e viemos "caminhando" pela "estrada" da evolução, andando por um bom período às cegas ( lembrando bem, nunca sozinhos), mas a criação Divina não pára, isso quer dizer que têm muita gente na minha frente me mostrando o caminho
( muitos estão chegando agora) muitos ainda, estão com farolete na mão iluminando a estrada daqueles que O querem seguir, e a fila anda sem parar.
Daí, para mim, fica muito claro que se escolhemos seguir os que não têm luz, a "culpa" é nossa, mas como somos eternos, ainda temos o nosso tempo de entendimento, amadurecimento e evolução mas precisamos enquanto isso, exercitar a paciência de esperar a nossa hora a nossa vez, até de compreendermos o mecanismo da VIDA.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Ipês floridos
sábado, 22 de agosto de 2009
Cuidados com as Pastilhas Valda
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Um Obituário diferente no DC
Quando ainda morava em Floriaópolis eu assinava o Jornal Diário Catarinense e costumava lê-lo no café da manhã para me inteirar dos acontecimentos logo cedo, mesmo não deixando de ouvir a Rádio CBN, que se completavam em informações. Foi daí que conheci o obtuário do jornal (nunca soube quem o escreve), mas posso garantir que o obituário do Diário Catarinense é um capítulo a parte em se tratando de informação bem escrita. É impressionante a quantidade de informações e a maneira "intima, quase romântica" com que o colunista fala do falecido (a). Ele passa informações que garanto a maioria dos vizinhos de quarenta anos de cerca, lado a lado, não sabia.
A primeira vez que me deparei com a coluna, fiquei abismada ao ser informada que a morta de 93 anos(!) era "assídua frequentadora da praia de Canasvieiras" (!!)
Por conta dessa curiosidade, passei a acompanhá-la e me "divirto" com as particularides dos mortos (!?) que a coluna informa, da maneira que informa. Então passei a ser admiradora de carteirinha dessa coluna (de verdade) e vou repassar a de hoje aqui abaixo, com todo o respeito:
Setembrino de Almeida Mendes - Morreu no Hospital Santa Catarina, no último dia 11. Duas semanas antes, ele havia sofrido um infarto e ficou internado, em Lages, sua terra natal. No dia 9 deste mês, foi transferido para Blumenau porque precisava passar por uma cirurgia. Mas não deu tempo. Aos 84 anos, deixou saudade em oito filhos, 18 netos e cinco bisnetos. Mendes sempre trabalhou como funcionário público. O aposentado é lembrado pela neta como um homem de bem com a vida e alegre, gostava de estar com a família, de pescar e de conversar. Ultimamente, passava os fins de semana na chácara ou na casa de praia da família, em Canto Grande, município de Bombinhas. O sepultamento foi no Cemitério Cruz das Almas, em Lages.
Leocadia Sadisnski Orzechowski - Passou os últimos quatro anos de vida lutando contra doenças, entre elas, um tumor no cérebro. Ficou em coma durante um ano. Quem cuidava dela era a filha Maria Günter, em sua casa, no Bairro Costa e Silva, em Joinville. Maria conta que sua mãe sofreu muito. Ela morreu no dia 12 deste mês, aos 87 anos, no Hospital Bethesda, em Joinville. O enterro foi no Cemitério de Rio Branco, em Guaramirim. Filha de poloneses, Leocadia nasceu na localidade de Jaguaçu, município de Massaranduba. Os pais tinham sítio e ela trabalhava na roça, plantando arroz, banana e criando animais. Casou com João Orzechowski, com quem teve oito filhos. Duas filhas são gêmeas. Com a morte do marido, aos 62 anos, Leocadia vendeu a propriedade em Massaranduba e mudou-se para perto dos três filhos, em Jaraguá do Sul, mas em sua própria casa. Com problemas de saúde, resolveu morar com a filha. A vida na roça era cheia de dificuldades. Maria contou que todos os filhos trabalhavam para ajudar a família. Antes de adoecer e já aposentada, Leocadia procurava levar uma vida alegre. Participava de clube de idosos, em Jaraguá do Sul, e passeava bastante.-->
Honorio Dalpiaz - Foi um exemplo de vida para a família. Apesar de falar pouco e do jeito reservado, foi um homem sempre correto e suas ações diziam muito, lembra o filho Unírio. Nasceu em Rio dos Cedros, mas morava, há 45 anos, em Timbó, onde trabalhou como alfaiate e industriário. Depois de aposentado, gostava de ficar em casa. Assistia televisão e lia bastante. Também visitava os parentes com frequência, com quem gostava de passar o tempo. Se dava bem com todos na Vila Germer. Aos 80 anos, ele morreu no Hospital Santo Antônio, em Blumenau, depois de passar por cirurgia de vesícula e ficar 17 dias na UTI. Deixou saudade em nove filhos, 17 netos e dois bisnetos. O sepultamento ocorreu no Cemitério Jardim da Paz, em Timbó.
Não é o máximo? Eu acho.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Dez a zero para o Bode
sábado, 15 de agosto de 2009
Bobó de Camarão para o jantar
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
O Tempo
Ando muito preocupada com o meu tempo. Estou sentindo a vida passar rapidamente e eu não faço nada de útil, nem para mim e nem para ninguém. Estou uma malandra de marca maior, como se falava quando eu era criança, e já faz tempo. Estou preocupadíssima, pois SE eu sentar e fizer a lista do que eu tenho, preciso ou quero fazer, vou precisar de mais quatro encarnações de noventa anos úteis,utilíssimos. Barrrrbaridade!!!!Apavorei! Dai que não sou só eu, olha o que este frei escreveu antes de eu nascer, isso por que era frei....
CONTA E TEMPO
Deus pede estrita conta do meu tempo
E, eu vou do meu tempo, dar-lhe conta,
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado e não fiz conta,
Não quis, sobrando tempo, fazer conta,
Hoje quero acertar conta e não há tempo.
O!... Vós que tendes tempo, sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo,
Cuidai enquanto é tempo, em vossa conta.
Pois, aqueles que sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar de prestar conta,
Chorarão como eu, o não ter tempo.
Frei Antônio das Chagas
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Mais uma decepção
Que peninha, acabaram, detonaram e tripudiaram com a nossa imaginação, com a imagem romântica e eterna do relógio cuco...
Quem não teve a curiosidade em criança de ficar olhando para ver o passarinho "esperto" que "sabia" as horas certinho e ainda abria a janelinha direitinho?
Quando criança minha mãe visitava alguém que tinha um relógio cuco e eu ficava fascinada olhando para ver se ele saia avisando as horas, e quando saia, eu ficava encantada na minha ingenuidade infantil. Pena era quando eram as meias horas, pois o passarinho era tão rápido que mal dava para ver o danadinho quando abria a janelinha, gritava "cuco" e se escondia...
Ahhhh... doce ingenuidade infantil, puro sentimento, que junto com a cegonha, o coelhinho e o papai noel acabaram em nome da "verdade"... Olhe agora o cuco a descoberto?! Não era melhor quando ainda era envolto na magia da "esperteza" do passarinho que sabia contar as horas?
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Que coisa...
sábado, 8 de agosto de 2009
Pai de todos
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Enquanto as violetas caem
Com este conto ganhei um singelo prêmio literário...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Sim, é melhor dormir
Aff,que tédio
sábado, 1 de agosto de 2009
Sempre que você...
