Aqui você vai encontrar assuntos diversos de acordo com o meu estado de espírito: alegre, triste eventualmente, muito raramente com raiva, porém geralmente com uma pitada de irreverência.
sábado, 29 de agosto de 2009
A história da Bolsa Cor de Canela
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Beto, Feliz Aniversário
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Tempo e dinheiro
Acabei de receber este buda com o título: Buda do dinheiro. Olhei e pensei ("fundo", ele tem bastante, com todo o respeito!) ;) Mas o que me levou a escrever sobre ele não é a imagem em si, e claro, toda a boa vontade de quem me mandou, e torce que eu ganhe "algum" $$$$$ a mais, já que diante do aperto geral todo mundo faz qualquer negócio.O^O¬
Mas como eu postei aqui ainda pouco um assunto (sério) relativo ao tempo, achei interessante o que veio escrito abaixo da figura.
O Buda do dinheiro! Este é o buda do dinheiro; Envie-o a 6 amigos ou familiares q um dinheiro aparecerá em 4 dias. Se enviá-lo a 12 amigos ou familiares, Um dinheiro aparecerá em 2 dias. Não é jogo. Terás uma sorte financeira inesperada.
Se não o fizeres, nunca saberás.
Olhe só; em se tratando de TEMPO, de acordo com o raciocínio de quem escreveu, se eu enviar para 20 pessoas AGORA, eu já tenho dinheiro na conta e nem tô sabendo...Hahahaha
Tempo;inimigo ou aliado
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Ipês floridos
sábado, 22 de agosto de 2009
Cuidados com as Pastilhas Valda
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Um Obituário diferente no DC
Quando ainda morava em Floriaópolis eu assinava o Jornal Diário Catarinense e costumava lê-lo no café da manhã para me inteirar dos acontecimentos logo cedo, mesmo não deixando de ouvir a Rádio CBN, que se completavam em informações. Foi daí que conheci o obtuário do jornal (nunca soube quem o escreve), mas posso garantir que o obituário do Diário Catarinense é um capítulo a parte em se tratando de informação bem escrita. É impressionante a quantidade de informações e a maneira "intima, quase romântica" com que o colunista fala do falecido (a). Ele passa informações que garanto a maioria dos vizinhos de quarenta anos de cerca, lado a lado, não sabia.
A primeira vez que me deparei com a coluna, fiquei abismada ao ser informada que a morta de 93 anos(!) era "assídua frequentadora da praia de Canasvieiras" (!!)
Por conta dessa curiosidade, passei a acompanhá-la e me "divirto" com as particularides dos mortos (!?) que a coluna informa, da maneira que informa. Então passei a ser admiradora de carteirinha dessa coluna (de verdade) e vou repassar a de hoje aqui abaixo, com todo o respeito:
Setembrino de Almeida Mendes - Morreu no Hospital Santa Catarina, no último dia 11. Duas semanas antes, ele havia sofrido um infarto e ficou internado, em Lages, sua terra natal. No dia 9 deste mês, foi transferido para Blumenau porque precisava passar por uma cirurgia. Mas não deu tempo. Aos 84 anos, deixou saudade em oito filhos, 18 netos e cinco bisnetos. Mendes sempre trabalhou como funcionário público. O aposentado é lembrado pela neta como um homem de bem com a vida e alegre, gostava de estar com a família, de pescar e de conversar. Ultimamente, passava os fins de semana na chácara ou na casa de praia da família, em Canto Grande, município de Bombinhas. O sepultamento foi no Cemitério Cruz das Almas, em Lages.
Leocadia Sadisnski Orzechowski - Passou os últimos quatro anos de vida lutando contra doenças, entre elas, um tumor no cérebro. Ficou em coma durante um ano. Quem cuidava dela era a filha Maria Günter, em sua casa, no Bairro Costa e Silva, em Joinville. Maria conta que sua mãe sofreu muito. Ela morreu no dia 12 deste mês, aos 87 anos, no Hospital Bethesda, em Joinville. O enterro foi no Cemitério de Rio Branco, em Guaramirim. Filha de poloneses, Leocadia nasceu na localidade de Jaguaçu, município de Massaranduba. Os pais tinham sítio e ela trabalhava na roça, plantando arroz, banana e criando animais. Casou com João Orzechowski, com quem teve oito filhos. Duas filhas são gêmeas. Com a morte do marido, aos 62 anos, Leocadia vendeu a propriedade em Massaranduba e mudou-se para perto dos três filhos, em Jaraguá do Sul, mas em sua própria casa. Com problemas de saúde, resolveu morar com a filha. A vida na roça era cheia de dificuldades. Maria contou que todos os filhos trabalhavam para ajudar a família. Antes de adoecer e já aposentada, Leocadia procurava levar uma vida alegre. Participava de clube de idosos, em Jaraguá do Sul, e passeava bastante.-->
Honorio Dalpiaz - Foi um exemplo de vida para a família. Apesar de falar pouco e do jeito reservado, foi um homem sempre correto e suas ações diziam muito, lembra o filho Unírio. Nasceu em Rio dos Cedros, mas morava, há 45 anos, em Timbó, onde trabalhou como alfaiate e industriário. Depois de aposentado, gostava de ficar em casa. Assistia televisão e lia bastante. Também visitava os parentes com frequência, com quem gostava de passar o tempo. Se dava bem com todos na Vila Germer. Aos 80 anos, ele morreu no Hospital Santo Antônio, em Blumenau, depois de passar por cirurgia de vesícula e ficar 17 dias na UTI. Deixou saudade em nove filhos, 17 netos e dois bisnetos. O sepultamento ocorreu no Cemitério Jardim da Paz, em Timbó.
Não é o máximo? Eu acho.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Dez a zero para o Bode
sábado, 15 de agosto de 2009
Bobó de Camarão para o jantar
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
O Tempo
Ando muito preocupada com o meu tempo. Estou sentindo a vida passar rapidamente e eu não faço nada de útil, nem para mim e nem para ninguém. Estou uma malandra de marca maior, como se falava quando eu era criança, e já faz tempo. Estou preocupadíssima, pois SE eu sentar e fizer a lista do que eu tenho, preciso ou quero fazer, vou precisar de mais quatro encarnações de noventa anos úteis,utilíssimos. Barrrrbaridade!!!!Apavorei! Dai que não sou só eu, olha o que este frei escreveu antes de eu nascer, isso por que era frei....
CONTA E TEMPO
Deus pede estrita conta do meu tempo
E, eu vou do meu tempo, dar-lhe conta,
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado e não fiz conta,
Não quis, sobrando tempo, fazer conta,
Hoje quero acertar conta e não há tempo.
O!... Vós que tendes tempo, sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo,
Cuidai enquanto é tempo, em vossa conta.
Pois, aqueles que sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar de prestar conta,
Chorarão como eu, o não ter tempo.
Frei Antônio das Chagas
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Mais uma decepção
Que peninha, acabaram, detonaram e tripudiaram com a nossa imaginação, com a imagem romântica e eterna do relógio cuco...
Quem não teve a curiosidade em criança de ficar olhando para ver o passarinho "esperto" que "sabia" as horas certinho e ainda abria a janelinha direitinho?
Quando criança minha mãe visitava alguém que tinha um relógio cuco e eu ficava fascinada olhando para ver se ele saia avisando as horas, e quando saia, eu ficava encantada na minha ingenuidade infantil. Pena era quando eram as meias horas, pois o passarinho era tão rápido que mal dava para ver o danadinho quando abria a janelinha, gritava "cuco" e se escondia...
Ahhhh... doce ingenuidade infantil, puro sentimento, que junto com a cegonha, o coelhinho e o papai noel acabaram em nome da "verdade"... Olhe agora o cuco a descoberto?! Não era melhor quando ainda era envolto na magia da "esperteza" do passarinho que sabia contar as horas?