Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Aff,que tédio

Credo!!!! Essa pandemia já está enxendo as medidas!!!! H1N1INFLUENZAA junto com ela : O FRIO!!!! Chuva e pouquíssimo sol. Que saco! Não aguento mais, nem com trema e nem sem trema. Tremo de raiva, isso sim! Uffaaa! desabafei! Agora vamos falar sério; Já recebi email's de que a coisa nem é tanto, que é a indústria do pânico aliada ao interesse farmacêutico conjuminando (palavra interessante) com a nossa total ignorância dos caminhos, leia-se interesses políticos. Que continua morrendo gente de DENGUE e GRIPE COMUM todos os dias e cada vez mais, já que por conta dos produtos toxicos consumidos nos alimentos , mais poluentes do ar e água e demais remédios tomados por conta própria e também objetos contaminados de todas as toxidades e metais pesados, como panelas de alumínio de cordo com informação que recebi, morremos como moscas a todo momento e cada vez mais, sem que ninguém se responsabilize por isso. O que fazer sem entrar em pânico? Não o pânico da morte em si, pois essa vem para todos, cedo ou tarde, ou melhor; no momento certo, mas das doenças incapacitantes e aterrorisantes que nos definham a cada dia, devagar e lentamente? Em? Quem vai mudar o trilho do trem e fazer novo caminho que seja para benefício geral? Acho que vou voltar para cama e dormir mais um pouco...

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