Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dez a zero para o Bode

Gente, você já se comparou a um bode? Sim, B-O-D-E, aquele mesmo, de chifres e cavanhaque, isso mesmo: o próprio, desse da figura, para não ficar nenuma dúvida. Pois é; acabei de me comparar a um bode aqui e agora, assistindo um vídeo onde um chinezinha faz literalmente, um bode subir uma escada, dessas básicas de pintor (eu não subo mais, não dá, mas o bode sobe), depois ele andou até o final de uma corda bamba; ouviram (leram) bem : c-o-r-d-a b-a-m-b-a. Não contente, a criatura de chifres e cavanhaque deu a volta no final da corda e caminhou de volta para o começo, parando no meio do trajeto e subiu (!!!!) pasmem; com as quatro patinhas num objeto, tamanho de uma xícara de chá (talvez até fosse), ali colocado e atarraxado enquanto ele andava até o fim, e rodou um pouco sobre si e depois parou e desceu (o mecanismo de rotação foi acionado por ele!), desceu da xícara rotatória indo de volta até onde começou. Isso tudo com um macaquinho vestido a carater pendurado nas costas que lá pelas tantas subiu nos chifres do distinto e ainda fez piruetas de ponta a cabeça. Não é incrível isso?
Tudo bem que bode sobe em montanhas, mas andar na corda bamba...eu em? me senti um lixo! Aff...

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