Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

sábado, 8 de dezembro de 2012

Cada vez é sempre uma nova vez.

                                                          Cada vez é sempre uma nova vez.
É já sai da praia e voltei para o centro da cidade. Cada casa tem o seu charme, o seu conforto. Gosto das duas , porém a do centro nos possibilita passear mais, visitar e ser mais visitados. Na praia ficamos mais isolados e ainda mais sem internet ficamos mais isolados ainda em época da globalização propiciada pela internet.
Hoje acordei triste, sorumbática (essa era usual da minha mãe) daquelas tristezas inexplicáveis, daquelas profundas, não sei de onde ela veio e nem onde fui busca-la, apenas quero passar o dia na paz e na calma.
Olho para fora e o sol foi para algum lugar mais animado, a chuva só ameaça, por enquanto o vento sul sopra ela para longe.
Para piorar, o jornal constante só dá notícias pouco ou nada agradáveis. E o dia se escorrega lentamente para o nada, nada importante para se fazer, ou ver, ou ler, nada.
Agora já é de tarde e o sol se pôs deixando uma garoa fina em seu lugar junto de um calor de verão, abafado.  Passei a tarde conversando com minhas irmãs, mas a chateação não foi embora.
Fim de mais um dia cinza, nada mais.
 

Um comentário:

  1. Gostei do teu dia cinza. Todos nós passamos por dias assim. Deixo um convite para debater o futuro do livro num espaço novo. Abração.
    http://futuro-do-livro.blogspot.com

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