Quem sou eu

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Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

As cores do Natal

                                                         As cores do Natal
Para mim Natal é aniversário de Jesus e para festejar, as melhores cores são verde, vermelho e o dourado como complemento.
Não tem essa de Natal azul, papai-noel azul, arvore branca com bolas brancas e prateadas, tudo bege com ferrugem, neve de algodão na árvore, Peru à Califórnia, Tender à moda americana coberto de caramelo e cravo da índia, e sei lá mais o que.
O que menos penso no Natal é em comer e muito menos beber. As comidas do Natal são cheirosas,  mas acho enjoativas, muito rebuscadas e cheias de recheios e couros dourados que até parecem plastificados. Os doces já fazem parte de outro território tirando o panetone, e principalmente o panetone com sorvete, onde já se viu comer pão molhado?
Também não gosto da OBRIGAÇÃO de dar presentes. Eu adoro dar e ganhar presentes, porém tudo tem de ser espontâneo. A gente vê alguma coisa e se lembra de alguém em especial, dai pensa:  --“vou dar isso de presente de Natal para fulana (o)”-
Senão, vão sobrar presentes sem expressão, como meias, gravatas e abridores de garrafa ou par de meias finas, creme para mãos do 1,99 (sem procedência) e chinelinhos de bolinhas, anjinhos cheios de gliter.
Não, o melhor e mais elegante é o best- seller do momento, um vale compras da Victória Secret’s, um bom vinho importado datado com safra e tudo, passagens para paraisos ou cruzeiros de navio e por ai vão as delicadezas de cada um.
Isso é o que eu gostaria de oferecer a algumas “amigas secretas”, mas também estou na lista das “coisinhas” “para não passar em branco”, afinal a super- mega sena da virada só corre depois de fechada as compras da festa, dai não dá né?

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