quinta-feira, 3 de maio de 2012

Um pouco de tudo, de bombeiros à estrelas.


                               Um pouco de tudo, de bombeiros à estrelas.
Hoje a tarde foi nublada chuvosa e com um friozinho chato.
Mil coisas passaram pela minha cabeça para escrever, porém tudo assunto pequeno, sem “profundidade”. 
Aff, o que fazer, eu que preciso continuar a escrever para não perder o “dom da pena”? ;)

Pois é, hoje saímos para almoçar e de lá fomos fazer uma visita. Ao voltarmos para casa, eu e Adalberto, nos deparamos com um carro de bombeiros cortando duas árvores no jardim do Quartel do Exercito aqui na frente do apartamento. Mas alguma coisa não deu certo porque lá pelas tantas a geringonça que sobe e desce empacou, desistiu da atividade e vai dormir bem aqui diante de nós armada para o trabalho. Acho que ela está é de olho no soldado da guarita... 
Ainda comentei com o Adalberto, ainda bem que não foi um incêndio, já pensou, como levar de volta uma escada magirus totalmente esticada cidade a fora?

E a chuva continua até agora... Pelo menos não está muito frio.
E eu continuo pensando... pensando, até que li uma frase e me veio uma idéia: - Olha o perigo!-
Será que nós seres humanos em termos de universo somos como as estrelas que mesmo mortas, sua luz permanece caminhando pelo espaço?  
Assim nós criaturas eternas, nos mantemos também vivos viajando pela eternidade levando nossa luz pelo espaço infinito? Acho que sim. 
Morremos aos poucos, sem morrer totalmente. 
Dai retiramos nossas “cascas” como cebolas que se desfolham e continuamos sempre e sempre...

E o carro de bombeiros está lá do outro lado da rua, no escuro, entre as árvores, olhando para a guarita...

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