Mais um domingo que passa...
Quantos já passaram e quantos ainda passarão até que eu volte de onde vim? E de onde eu vim? Sei lá! Aliais Deus já nos fez assim “esquecidos” porque provavelmente teríamos vergonha de nossas origens, ou melhor de nosso passado, sinistro e possivelmente indecoroso.
Semana passada eu assisti em vídeo duas palestras que me calaram fundo, me deixaram pensando bastante. O assunto eu já conhecia, porém a forma de dissertar fez toda a diferença.
Uma delas falava de decisões em cima de critérios adotados por nós. Se pensamos de verdade de uma maneira precisamos agir dessa maneira, honrar nossas convicções custe o que custar, precisamos pagar o preço. A outra também falava de outras decisões, uma delas mais específica, a decisão de realmente seguir o Cristo, de verdade, em todos os momentos e não de vez em quando.
Na verdade andamos as cegas, porem temos um sonar, um radar e um GPS instalados em nós que vão sinalizando o caminho, mas aquela voz horrorosa do GPS define bem como abominamos as advertências dos nossos amigos espirituais e tomamos o rumo que bem entendemos e quando nos perdemos culpamos o “aparelhinho”, leia-se cegueira ou ignorância espiritual.
Mas é muito difícil tomar decisões, escolher caminhos e fazer opções pela vida e quando agimos com mais firmeza em determinadas ocasiões e situações mesmo nos entendendo como certos, balançamos na dúvida do tamanho da chamada ou da bronca ou do “toque”, se não agimos com dureza excessiva.
Por esses dias tive que agir de forma que não gosto, mas tenho certeza que precisei, mas não gostei, fiquei mal, mas é da vida, precisei me colocar e estremeci nos meus alicerces como pessoa e como mãe. Que chato. Fiquei para baixo de verdade, mas é da vida.
Tudo passa, até a uva...
Quantos já passaram e quantos ainda passarão até que eu volte de onde vim? E de onde eu vim? Sei lá! Aliais Deus já nos fez assim “esquecidos” porque provavelmente teríamos vergonha de nossas origens, ou melhor de nosso passado, sinistro e possivelmente indecoroso.
Semana passada eu assisti em vídeo duas palestras que me calaram fundo, me deixaram pensando bastante. O assunto eu já conhecia, porém a forma de dissertar fez toda a diferença.
Uma delas falava de decisões em cima de critérios adotados por nós. Se pensamos de verdade de uma maneira precisamos agir dessa maneira, honrar nossas convicções custe o que custar, precisamos pagar o preço. A outra também falava de outras decisões, uma delas mais específica, a decisão de realmente seguir o Cristo, de verdade, em todos os momentos e não de vez em quando.
Na verdade andamos as cegas, porem temos um sonar, um radar e um GPS instalados em nós que vão sinalizando o caminho, mas aquela voz horrorosa do GPS define bem como abominamos as advertências dos nossos amigos espirituais e tomamos o rumo que bem entendemos e quando nos perdemos culpamos o “aparelhinho”, leia-se cegueira ou ignorância espiritual.
Mas é muito difícil tomar decisões, escolher caminhos e fazer opções pela vida e quando agimos com mais firmeza em determinadas ocasiões e situações mesmo nos entendendo como certos, balançamos na dúvida do tamanho da chamada ou da bronca ou do “toque”, se não agimos com dureza excessiva.
Por esses dias tive que agir de forma que não gosto, mas tenho certeza que precisei, mas não gostei, fiquei mal, mas é da vida, precisei me colocar e estremeci nos meus alicerces como pessoa e como mãe. Que chato. Fiquei para baixo de verdade, mas é da vida.
Tudo passa, até a uva...
É fácil ser bom, qualquer um pode sê-lo; difícil mesmo é ser justo (já dizia alguém que não me lembro mais).
ResponderExcluirFaz parte...
Beijos primaveris :)