Imagem Aldeia de Gralhas
Liberdade de escolha
A palavra mais gritada pela humanidade é LIBERDADE.
Mas o quanto podemos considerar perigosa essa atitude? A atitude de fazer escolhas, de fazer opções. Pois eu penso que fazer opções, mesmo sendo imprescindível para o nosso crescimento fazê-las, chega a ser perigoso para nós mesmos.
Havia uma novela, se não me engano “O Clone”, em que um personagem falava frequentemente pelos desmandos da sobrinha rebelde: - “Que Alá te proteja de ti mesma”-. E eu sempre fiquei com essa frase na cabeça. Nós somos um perigo para nós mesmos.
Quantas vezes fazemos escolhas que só percebemos erradas depois de um tempo e que fica quase impossível desfazer, voltar atrás? Quantas vezes escolhemos por impulso, sem medir as conseqüências que só poderão ser medidas depois da opção feita quando o “trem” já partiu da estação e está a meio caminho do destino.
Como seria interessante, assim como já se fizeram inúmeros filmes, onde se modifica em determinado período o enredo, numa segunda possibilidade e se faz um final diferente?
Como seria bom se existisse uma máquina do tempo futuro onde pudéssemos avaliar as conseqüências de nossos atos e atitudes. Assim como provamos uma roupa ou um sapato, ou lemos o final do livro para ver se concordamos com o desfecho, seria muito bom, com certeza...
Mas ao contrário a vida não nos contempla com nenhum desfecho antecipado, andamos as cegas, tateando, fazendo escolhas baseadas no momento presente com a visão coberta como numa brincadeira de cabra cega.
Às vezes olho para trás e imagino (como todo mundo, acho) fico imaginando como seria o agora se em determinado tempo, período ou ocasião e até situação eu tivesse feito outras opções, outras escolhas o que seria de mim agora? Qual vida eu teria?
Teria provavelmente conhecido outras pessoas que me enredariam em suas vidas assim como eles se enredariam na minha e faríamos uma vida diferente. Não imagino melhor e nem pior posto que seja possível uma destas opções, porém imagino gostos e hábitos diferentes. Carinhos ou ausências deste, de expressões diferentes, de anseios diferentes. Cobranças e desmandos também.
Aprendizados e trocas de informações, gosto por determinadas coisas diferentes dos que eu tenho. Artes e esportes ou total abominação por esses interesses. Vegetarianos e afins, carnívoros, apreciadores de comidas exóticas como gafanhotos, cobras e escorpiões, bichos vivos e sei lá mais o que? Gosto por tardes frias e tempo nublado, ou chuvas intensas por longos períodos.
Tudo uma questão de cultura, de hábitos e de convivência com pessoas de nossas escolhas.
Ora que coisa em? Um oceano de possibilidades.
Liberdade de escolha
A palavra mais gritada pela humanidade é LIBERDADE.
Mas o quanto podemos considerar perigosa essa atitude? A atitude de fazer escolhas, de fazer opções. Pois eu penso que fazer opções, mesmo sendo imprescindível para o nosso crescimento fazê-las, chega a ser perigoso para nós mesmos.
Havia uma novela, se não me engano “O Clone”, em que um personagem falava frequentemente pelos desmandos da sobrinha rebelde: - “Que Alá te proteja de ti mesma”-. E eu sempre fiquei com essa frase na cabeça. Nós somos um perigo para nós mesmos.
Quantas vezes fazemos escolhas que só percebemos erradas depois de um tempo e que fica quase impossível desfazer, voltar atrás? Quantas vezes escolhemos por impulso, sem medir as conseqüências que só poderão ser medidas depois da opção feita quando o “trem” já partiu da estação e está a meio caminho do destino.
Como seria interessante, assim como já se fizeram inúmeros filmes, onde se modifica em determinado período o enredo, numa segunda possibilidade e se faz um final diferente?
Como seria bom se existisse uma máquina do tempo futuro onde pudéssemos avaliar as conseqüências de nossos atos e atitudes. Assim como provamos uma roupa ou um sapato, ou lemos o final do livro para ver se concordamos com o desfecho, seria muito bom, com certeza...
Mas ao contrário a vida não nos contempla com nenhum desfecho antecipado, andamos as cegas, tateando, fazendo escolhas baseadas no momento presente com a visão coberta como numa brincadeira de cabra cega.
Às vezes olho para trás e imagino (como todo mundo, acho) fico imaginando como seria o agora se em determinado tempo, período ou ocasião e até situação eu tivesse feito outras opções, outras escolhas o que seria de mim agora? Qual vida eu teria?
Teria provavelmente conhecido outras pessoas que me enredariam em suas vidas assim como eles se enredariam na minha e faríamos uma vida diferente. Não imagino melhor e nem pior posto que seja possível uma destas opções, porém imagino gostos e hábitos diferentes. Carinhos ou ausências deste, de expressões diferentes, de anseios diferentes. Cobranças e desmandos também.
Aprendizados e trocas de informações, gosto por determinadas coisas diferentes dos que eu tenho. Artes e esportes ou total abominação por esses interesses. Vegetarianos e afins, carnívoros, apreciadores de comidas exóticas como gafanhotos, cobras e escorpiões, bichos vivos e sei lá mais o que? Gosto por tardes frias e tempo nublado, ou chuvas intensas por longos períodos.
Tudo uma questão de cultura, de hábitos e de convivência com pessoas de nossas escolhas.
Ora que coisa em? Um oceano de possibilidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário