Quem sou eu

Minha foto
Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Sobre Generosidade



Sobre a generosidade.
Observando atitudes me deparo com pessoas muito ciosas do seu tempo em termos financeiros, tipo; “tempo é dinheiro” e levam isso ao extremo.
Até concordo com essa atitude quando estamos trabalhando ou a serviço, mas e aquele tempo ocioso que usamos para olhar o mundo, o nada? Não podemos oferecer de graça para alguém? Fazer um bem, um agrado com alegria a alguém que se gosta?
Será que tudo tem de ser calculado em termos financeiros, em tempo/dinheiro? E onde fica a generosidade, a gentileza, o carinho por alguém?
Não penso assim. Gosto e tenho prazer de fazer algo para alguém, sempre gostei de ver o brilho nos olhos e o sorriso de felicidade pelo meu trabalho, isso não tem dinheiro que pague, até por que quando morremos só levamos o que não cabe no bolso.
É muito bom sentir o nosso coração batendo mais forte na expectativa de ver a pessoa receber nas mãos nosso trabalho, nosso tempo e nosso carinho. Isso não tem preço.
Quanto do seu tempo você está doando?
 Quanto de alegria você vai levar quando for embora da terra?

Doe de si e será mais feliz, hoje e sempre.

2 comentários: