Devaneio de Palavras
Hilário ao sair do escritório pegou a ação judicial lavrada pelo seu advogado e numa ação inexplicável e inesperada rasgou toda a papelada e jogou na lixeira dando em seguida dois pulinhos causando perplexidade pela ação hilária aos passantes do local.
A atitude de aparente abobado na verdade escondia que Hilário era um mala.
Logo que chegou em casa, o mala pegou uma mala entrouxou de roupas a dentro e saiu tão apressado que tropeçou no carteiro que trazia a mala postal esparramando tudo pelo chão.
Pediu desculpas e correu para o ponto de ônibus na esquina e quando este chegou foi carregado pela onda humana que o empurrou para dentro sem quase tocar os pés no chão, causando-lhe um arrepio intenso que fez com que seus cabelos imediatamente se enchessem de ondas, desmanchando a chapinha que havia feito pela manhã.
Agoniado pela onda de calor que se concentrou dentro do veículo coletivo ficou de olho numa vaga de acento que para sua felicidade aconteceu bem diante dele.
Sentou-se e acomodou ao seu lado sua mala, bem ao lado de uma senhora que trazia também uma mala de couro de onça, bem na onda da moda por sinal. Ambos seguiram atentos à estrada que àquela hora era bem sinalizada pelos “olhos de gato”; que para um simples artefato luminoso leva o nome cientifico pomposo e bem estranho de catadióptricos.
De repente a mulher da mala de onça abre um pano xadrez desses de cozinha e retira uma vasilha plástica com tampa azul; em seguida a desenrola ali diante dele alguns docinhos chamados “Olho de sogra” e os ofereceu com sinceridade ao mala, que grato e havidamente aceitou.
Após comer o lanchinho acomodou-se melhor na poltrona e recordou-se do tempo em que se banhava no “olho d’água”, no sitio de sua avó, quando era menino. Desta época também se lembrou de uma aula de filatelia onde conheceu o famoso selo “Olho de boi” que o professor levou para a sala de aula, de sua própria coleção, e dali foi lembrando-se da infância, lembrando, lembrando quando de repente sentiu um cutucão e foi avisado pelo cobrador que haviam chegado ao ponto final o que o Hilário não achou nenhuma graça, pois havia ultrapassado alguns pontos de sua parada. Passando pela igreja ele chegou bem na hora que uma mulher se levantava do chão onde havia caído estatelada sobre a passadeira enroscada. Dali ele saiu e continuou andando tomando o rumo do final da rua onde ficava a barbearia do Sr. Costeleta para saber das novidades.
D. Hilária a passadeira, uma mulher aparente abobada, olhou para o alto, deu algumas voltas sobre si mesma para melhor apreciar a abóbada sobre sua cabeça, quando enrolou os pés na passadeira e caiu ao chão igual a Terezinha de Jesus, que de uma queda foi ao chão, pena que ali não havia cavaleiros para levantar a passadeira e esticar a passadeira.
Mais tarde quando Hilário chegou em casa de sua tia encontrou a passadeira, aquela que rodava abobada apreciando a abóboda, amiga de sua tia, que veio a saber se chamar d. Hilária, toda descadeirada do tombo que levou na passadeira e os três riram da ação hilária de que foram envolvidos como numa onda, naquela tarde totalmente contrária as previsões metereológicas que prenunciavam uma onda de frio.
Achei melhor acordar do devaneio...
Hilário ao sair do escritório pegou a ação judicial lavrada pelo seu advogado e numa ação inexplicável e inesperada rasgou toda a papelada e jogou na lixeira dando em seguida dois pulinhos causando perplexidade pela ação hilária aos passantes do local.
A atitude de aparente abobado na verdade escondia que Hilário era um mala.
Logo que chegou em casa, o mala pegou uma mala entrouxou de roupas a dentro e saiu tão apressado que tropeçou no carteiro que trazia a mala postal esparramando tudo pelo chão.
Pediu desculpas e correu para o ponto de ônibus na esquina e quando este chegou foi carregado pela onda humana que o empurrou para dentro sem quase tocar os pés no chão, causando-lhe um arrepio intenso que fez com que seus cabelos imediatamente se enchessem de ondas, desmanchando a chapinha que havia feito pela manhã.
Agoniado pela onda de calor que se concentrou dentro do veículo coletivo ficou de olho numa vaga de acento que para sua felicidade aconteceu bem diante dele.
Sentou-se e acomodou ao seu lado sua mala, bem ao lado de uma senhora que trazia também uma mala de couro de onça, bem na onda da moda por sinal. Ambos seguiram atentos à estrada que àquela hora era bem sinalizada pelos “olhos de gato”; que para um simples artefato luminoso leva o nome cientifico pomposo e bem estranho de catadióptricos.
De repente a mulher da mala de onça abre um pano xadrez desses de cozinha e retira uma vasilha plástica com tampa azul; em seguida a desenrola ali diante dele alguns docinhos chamados “Olho de sogra” e os ofereceu com sinceridade ao mala, que grato e havidamente aceitou.
Após comer o lanchinho acomodou-se melhor na poltrona e recordou-se do tempo em que se banhava no “olho d’água”, no sitio de sua avó, quando era menino. Desta época também se lembrou de uma aula de filatelia onde conheceu o famoso selo “Olho de boi” que o professor levou para a sala de aula, de sua própria coleção, e dali foi lembrando-se da infância, lembrando, lembrando quando de repente sentiu um cutucão e foi avisado pelo cobrador que haviam chegado ao ponto final o que o Hilário não achou nenhuma graça, pois havia ultrapassado alguns pontos de sua parada. Passando pela igreja ele chegou bem na hora que uma mulher se levantava do chão onde havia caído estatelada sobre a passadeira enroscada. Dali ele saiu e continuou andando tomando o rumo do final da rua onde ficava a barbearia do Sr. Costeleta para saber das novidades.
D. Hilária a passadeira, uma mulher aparente abobada, olhou para o alto, deu algumas voltas sobre si mesma para melhor apreciar a abóbada sobre sua cabeça, quando enrolou os pés na passadeira e caiu ao chão igual a Terezinha de Jesus, que de uma queda foi ao chão, pena que ali não havia cavaleiros para levantar a passadeira e esticar a passadeira.
Mais tarde quando Hilário chegou em casa de sua tia encontrou a passadeira, aquela que rodava abobada apreciando a abóboda, amiga de sua tia, que veio a saber se chamar d. Hilária, toda descadeirada do tombo que levou na passadeira e os três riram da ação hilária de que foram envolvidos como numa onda, naquela tarde totalmente contrária as previsões metereológicas que prenunciavam uma onda de frio.
Achei melhor acordar do devaneio...
Eu hoje adorei visitar você li uma porção de contos
ResponderExcluirri foi muito da empregada.
Na verdade as que arrumo só falta é radio de tão mentirosa
ninguém merece .
Um abraço carinhoso.
Evanir.
Nossa, mas que surreal e rocambolesco devaneio. Só faltou a Hilary Clinton! Abraços, Clotilde.
ResponderExcluirAhahahaah... o nome do sujeito é bem apropriado!
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