Quem sou eu

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Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Pensando...Pensando...

                                              Pensando...Pensando...
Em se tratando da mistura de informações que o estudo de um assunto, ou de vários ao mesmo tempo proporciona, andei pensando, me perguntei algumas coisas e eu mesma respondi assim;
 
Se somos almas afins ou antagônicas se encarnaram e reencarnaram em diversas posições de relação, ora como pais, ora como filhos, como consortes, como parentes, porque os espíritos nos falam de pais e mães, tios , avós etc. como se estes fossem pais e mães do espírito e não do espírito encarnado?
 
Por que ao voltarem à erraticidade não voltam a ser apenas “fulano” e “fulana”, irmãos em evolução e porque ficam apegados ao “status” da última experiência encarnados?
Respondo a mim mesma:
Até por gratidão ou respeito aquele vínculo que a reencarnação proporcionou. Por uma questão de humildade.
O filho o considera para sempre o “pai” por respeito aquele espírito amigo que lhe aceitou como filho e o ajudou em mais uma passagem pela terra, orientando, lhe ajudando a dar mais um passo em direção a evolução e no caso de filhos o inverso também é verdadeiro.
 
Tudo bem eu estava apenas me perguntando e me respondendo, só isso...

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