Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

sábado, 13 de julho de 2013

Hoje

                                                Hoje
Hoje é mais um dia na nossa vida. O que fazer desse presente, dessa dádiva Divina?
Apanhar sol, rir e sorrir muito, amar também. Sair para a rua e olhar as flores, ouvir os passarinhos, deixar o vento despentear os cabelos e caminhar, caminhar contra a brisa.
Encontrar pessoas queridas, abraçar e beijar também.
Comer uma comidinha boa, trocar ideias, filosofar, dançar na chuva ou na mangueira do jardim, sim, talvez não, agora é estação invernal, está muito frio para se molhar, ou molhar-se na água gelada da mangueira do jardim ou mesmo da chuva, mas que dá vontade, isso dá. Agua fresca e cristalina. Passear com o cachorro já que os gatos não caminham, assim como eu, são preguiçosos.
Soltar das gaiolas os passarinhos ficar observando seus primeiros voos ainda inseguros, incertos, receosos para depois apreciá-los sumir no céu da liberdade.
Organizar alguns comes e bebes, uma toalha xadrez e fazer um pique nique na relva, à sombra de uma árvore frondosa.
Ouvir músicas de verdade, românticas e suaves, de sonoridade delicada, passeando de carro, bem devagar em estradas vazias.
Enfim, aproveitar esse dia maravilhoso que Deus nos oferece para nos fazer feliz um pouco, dentro desse mundo controverso e aflito, cheio de conflitos.
“Carpe diem”

2 comentários:

  1. Descreve bem este sabado lindo e abencoado!

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  2. Fazer metade de todas estas coisas boas pra mim já estava de excelente tamanho... quem me dera! Um beijo e parabéns pelo texto, amiga Clotilde.

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