Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Ela voltou para Berlim

                                                Lígia em Berlim
Hoje voltou para Berlim a minha filha Lígia. Por mais acostumada que eu esteja com este vai e volta minha e dos filhos, fica sempre um sabor de despedida, de adeus.
Eu sei que ela e o marido estão felizes morando tão longe, mas nós mães sempre queremos os filhotes sob as asas e eu não sou diferente.
O bom é que em dias de hoje em que a tecnologia retirou as fronteiras e encurtou as distâncias estamos sempre sabendo o que acontece no mesmo instante em que o fato acontece, podemos ver nossos queridos e falar com eles ao vivo e a cores.
Me lembro quando pela primeira vez alguém falou que chegaria a hora em que veríamos a pessoa que falava ao telefone numa tela. "Não dá mais para se esconder" me disse a pessoa, seja lá o que quis me dizer com isso, mas a frase ficou na memória do tempo. Agora o skaype realiza essa proeza.
Bom é isso, cada filho num lugar e com isso eu vou e eu venho sempre que posso, me dá na telha, ou tenho saudades.

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