Lígia em Berlim
Hoje voltou para Berlim a minha filha Lígia. Por mais acostumada que eu esteja com este vai e volta minha e dos filhos, fica sempre um sabor de despedida, de adeus.
Eu sei que ela e o marido estão felizes morando tão longe, mas nós mães sempre queremos os filhotes sob as asas e eu não sou diferente.
O bom é que em dias de hoje em que a tecnologia retirou as fronteiras e encurtou as distâncias estamos sempre sabendo o que acontece no mesmo instante em que o fato acontece, podemos ver nossos queridos e falar com eles ao vivo e a cores.
Me lembro quando pela primeira vez alguém falou que chegaria a hora em que veríamos a pessoa que falava ao telefone numa tela. "Não dá mais para se esconder" me disse a pessoa, seja lá o que quis me dizer com isso, mas a frase ficou na memória do tempo. Agora o skaype realiza essa proeza.
Bom é isso, cada filho num lugar e com isso eu vou e eu venho sempre que posso, me dá na telha, ou tenho saudades.
Hoje voltou para Berlim a minha filha Lígia. Por mais acostumada que eu esteja com este vai e volta minha e dos filhos, fica sempre um sabor de despedida, de adeus.
Eu sei que ela e o marido estão felizes morando tão longe, mas nós mães sempre queremos os filhotes sob as asas e eu não sou diferente.
O bom é que em dias de hoje em que a tecnologia retirou as fronteiras e encurtou as distâncias estamos sempre sabendo o que acontece no mesmo instante em que o fato acontece, podemos ver nossos queridos e falar com eles ao vivo e a cores.
Me lembro quando pela primeira vez alguém falou que chegaria a hora em que veríamos a pessoa que falava ao telefone numa tela. "Não dá mais para se esconder" me disse a pessoa, seja lá o que quis me dizer com isso, mas a frase ficou na memória do tempo. Agora o skaype realiza essa proeza.
Bom é isso, cada filho num lugar e com isso eu vou e eu venho sempre que posso, me dá na telha, ou tenho saudades.
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