Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Estava pensando que....

Estava pensando na vida e resolvi reler pedaços de coisas escritas e recortei este  que fazia parte de uma aula de um programa de radioweb http://www.mensajefraternal.com.br onde estudávamos no dia 03/03/20010 o seguinte:


Livro dos Espíritos de Alan Kardec - Capitulo I - Provas da Existência de Deus -
 Item 6 refere a pergunta:
"O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não seria fruto da educação e produto das idéias adquiridas?"
Resposta : Se assim fosse, como se explica que até as culturas primitivas tenham esse sentimento inato?

Eu penso que SOMOS PARTÍCULA DIVINA e como tal somos criados como um óvulo fecundado, uma semente de uma árvore, ou para ser mais "moderna"; um chip, com todos os códigos genéticos e espirituais, além das informações que acumulamos desde o primeiro ato da criação até o momento, o AGORA. Por conta desse modelo quando o ser humano começa a se desenvolver e pensar, a primeira coisa que ele "lembra" é sua ORIGEM, assim como sabemos que nascemos de uma mãe material, a NOSSA mãe, mesmo sendo criado por outra pessoa reconhecemos os batimentos cardíacos que nos geraram (dai tantos conflitos quando não contam a verdade para o adotado). Assim como cada pinguim conhece qual é o seu filho e vice-versa naquele “mar” de pinguins, nós sabemos que nascemos de uma mãe, mesmo que não seja a que nos criou, sabemos dela, única e inconscientemente. Todos nós temos alguém muito especial em algum lugar, que um dia reencontraremos, mas eu falo da nossa individualidade, do nosso eu, do PRINCÍPIO DIVINO que somos nós mesmos. Falo do EU espírito e de reencarnações infinitas que precisamos viver para evoluir.

Partindo daí, dessa idéia, em alguns momentos da nossa vida sentimos uma falta imensa daquela "mãe", a que nos deu origem, nos fez completa (o) e sentimos nostalgia, e queremos voltar para o início, o começo de tudo, para o mais profundo de nós mesmos, o marco Zero de tudo.
Eu me sinto assim muitas vezes, por isso estou sempre sentindo falta de algo que está no mais profundo do meu ser...

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