Estava pensando na vida e resolvi reler pedaços de coisas escritas e recortei este que fazia parte de uma aula de um programa de radioweb http://www.mensajefraternal.com.br onde estudávamos no dia 03/03/20010 o seguinte:
Resposta : Se assim fosse, como se explica que até as culturas primitivas tenham esse sentimento inato?
Eu penso que SOMOS PARTÍCULA DIVINA e como tal somos criados como um óvulo fecundado, uma semente de uma árvore, ou para ser mais "moderna"; um chip, com todos os códigos genéticos e espirituais, além das informações que acumulamos desde o primeiro ato da criação até o momento, o AGORA. Por conta desse modelo quando o ser humano começa a se desenvolver e pensar, a primeira coisa que ele "lembra" é sua ORIGEM, assim como sabemos que nascemos de uma mãe material, a NOSSA mãe, mesmo sendo criado por outra pessoa reconhecemos os batimentos cardíacos que nos geraram (dai tantos conflitos quando não contam a verdade para o adotado). Assim como cada pinguim conhece qual é o seu filho e vice-versa naquele “mar” de pinguins, nós sabemos que nascemos de uma mãe, mesmo que não seja a que nos criou, sabemos dela, única e inconscientemente. Todos nós temos alguém muito especial em algum lugar, que um dia reencontraremos, mas eu falo da nossa individualidade, do nosso eu, do PRINCÍPIO DIVINO que somos nós mesmos. Falo do EU espírito e de reencarnações infinitas que precisamos viver para evoluir.
Partindo daí, dessa idéia, em alguns momentos da nossa vida sentimos uma falta imensa daquela "mãe", a que nos deu origem, nos fez completa (o) e sentimos nostalgia, e queremos voltar para o início, o começo de tudo, para o mais profundo de nós mesmos, o marco Zero de tudo.
Eu me sinto assim muitas vezes, por isso estou sempre sentindo falta de algo que está no mais profundo do meu ser...
Livro dos Espíritos de Alan Kardec - Capitulo I - Provas da Existência de Deus -
Item 6 refere a pergunta:
"O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não seria fruto da educação e produto das idéias adquiridas?"Resposta : Se assim fosse, como se explica que até as culturas primitivas tenham esse sentimento inato?
Eu penso que SOMOS PARTÍCULA DIVINA e como tal somos criados como um óvulo fecundado, uma semente de uma árvore, ou para ser mais "moderna"; um chip, com todos os códigos genéticos e espirituais, além das informações que acumulamos desde o primeiro ato da criação até o momento, o AGORA. Por conta desse modelo quando o ser humano começa a se desenvolver e pensar, a primeira coisa que ele "lembra" é sua ORIGEM, assim como sabemos que nascemos de uma mãe material, a NOSSA mãe, mesmo sendo criado por outra pessoa reconhecemos os batimentos cardíacos que nos geraram (dai tantos conflitos quando não contam a verdade para o adotado). Assim como cada pinguim conhece qual é o seu filho e vice-versa naquele “mar” de pinguins, nós sabemos que nascemos de uma mãe, mesmo que não seja a que nos criou, sabemos dela, única e inconscientemente. Todos nós temos alguém muito especial em algum lugar, que um dia reencontraremos, mas eu falo da nossa individualidade, do nosso eu, do PRINCÍPIO DIVINO que somos nós mesmos. Falo do EU espírito e de reencarnações infinitas que precisamos viver para evoluir.
Partindo daí, dessa idéia, em alguns momentos da nossa vida sentimos uma falta imensa daquela "mãe", a que nos deu origem, nos fez completa (o) e sentimos nostalgia, e queremos voltar para o início, o começo de tudo, para o mais profundo de nós mesmos, o marco Zero de tudo.
Eu me sinto assim muitas vezes, por isso estou sempre sentindo falta de algo que está no mais profundo do meu ser...
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