Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

domingo, 1 de novembro de 2009

Nossas queridas pessoas


Nossas queridas pessoas vivem entre nós para sempre.

2 de novembro dia de finados, dia dos mortos. Mas a maioria das religiões prega a imortalidade da alma, porque na realidade não morremos, somos eternos. E hoje, véspera de finados, assisti o palestrante Raul Teixeira, Físico e Filósofo espírita, falar no programa de TV sobre esse dia em que homenageamos nossos entes queridos que desencarnaram antes de nós.



A sugestão me pareceu muito interessante e muito comovente.


Deveremos enfeitar nossa casa com flores e música, e reunir toda a família para uma festa. Sim, você leu certo uma festa. E deveríamos nos reunir com alegria e orar pelos nossos queridos, nos lembrar deles, das coisas boas e dos momentos de alegria que passamos juntos. Eu realmente achei lindo e comovente. E o mais interessante que logo depois que acabou o programa, a minha filha Andréa mandou o filho Pedro me chamar (moramos perto) para almoçar com eles. Já estavam lá reunidos, meus filhos e netos, como numa festa, alegres brincando, nadando ao som de uma música alegre.


Contei a eles ao que tinha ouvido e conversamos alegremente relembrando alguns momentos os nossos mortos.


E para terminar me surpreendi com a coincidência; a sobremesa era "maria-mole" feita em casa com muto coco e bem fofa, doce preferido do Gilberto que não comia doces, pois não gostava, mas nunca abria mão de um pedaço de "maria-mole", foi uma coincidência muito interessante mesmo, até porque não é uma sobremesa comum. 


Foi uma reunião muito alegre sob um maravilhoso dia de sol.


E viva os nossos amores que ja se mudaram de perto de nós, para o espaço infinito no regaço de Jesus, porem não morreram em nenhum momento no nosso coração.


E estarão sempre vivos em nossa lembranças principalmente quando nos reunimos.


Foi muito bom, pena que a Ligia mora tão longe...

Um comentário:

  1. Moro longe mas estava aí de coração. Além do mais, adoro maria-mole...hehehehe

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