Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Sol, o Majestoso, onde estás tu?

                                           Sol, o Majestoso, onde estás tu?
Cadê esse cara que está ficando igual caviar, eu só ouço falar... ?
Gente, eu não sei vocês, mas eu não sobrevivo sem o sol.
Não conseguiria jamais morar naqueles países onde a neblina o frio e a sombra predominam a maior parte do tempo e dos anos que se seguem.
Por hora já estamos ha mais de 10 dias sob neblina intensa, nevoeiro, cerração ou o nome que o valha. Isso me causa uma tristeza profunda, um mau humor tenebroso e minhas dores se intensificam. Não seria nunca a Branca de Neve, ou aquela outra, a Elza. Sinto frio só de olhar...
Em dias de sol, saio de dentro das minhas poucas paredes e esqueço que tenho um esqueletinho de segunda que não suporta o peso das minhas carnes, nem tão fartas assim.
Daí que sinto frio no corpo e na alma e vou me encolhendo, me compactando e quase viro um chip, apenas com informações sem importância e pouco volume físico.
Para mim é muito difícil passar o inverno aqui no sul. Quando não é aquele dilúvio constante é essa camada de matéria sutil, inútil e sem brilho e muito úmida a cobrir tudo.
Ontem saí as 11 da manhã para ir ao dentista, ainda com o tempo fechado, porém querendo abrir e a secretária dele me falou que ao atravessar a ponte pela manhã não conseguia visualizar a ponte ao lado tão fechado estava de cerração.
A Ilha e parte do continente têm desaparecido por estes dias sob intensa bruma e os aeroportos vivem fechados boa parte do dia ou só operam por instrumentos.
Quéquéissomeupovo?

Estou aceitando que me enviem ♫♪ “para onde tenha sol, é pra La que eu vou...♫ com todas as despesas pagas é claro...

2 comentários:

  1. Amiga Clotilde, por aqui ele anda aparecendo com assiduidade irritante... Vamos trocar um pouco? Abraços.

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  2. Clotilde achei seu blog por um puro e ótimo acaso, pois gostei demais de seu estilo leve, apesar do frio, e espirituoso.Li seu texto com todo prazer até o fim e fui lendo suas postagens mais antigas com o mesmo interesse. Amei,amei e amei, e vou voltar.
    beijinhos
    Léah

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