Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

domingo, 31 de julho de 2016

Se assim fosse...

                                                       Se assim fosse...
Como seria bom se pudéssemos acessar as lembranças de nossa história, de dentro do nosso cérebro, assim como fazemos com as pastas do computador, não é?
Poderíamos tirar as dúvidas quando alguém nos dissesse que falamos algo que realmente não lembramos de ter falado.  Pediríamos desculpas com mais sinceridade.
Poderiam ser assim como os vídeos que salvamos, onde estariam gravados o que dissemos ou fizemos.
Poderíamos rever nossas atitudes, seria  bem mais fácil reconhecer nossos erros e resignificar conceitos e valores envelhecidos e em total atraso.
Poderíamos sempre que quiséssemos vivenciar a saudade com mais realidade, intensidade e relembrar dos momentos inesquecíveis que se amarelam e desbotam com o tempo como fotos antigas sem perder um só detalhe.
Poderíamos sentir os cheiros ouvir as vozes, as gargalhadas que não queremos esquecer nunca.
Poderíamos acessar momentos inesquecíveis que jamais se repetirão no desdobrar das nossas vidas e nos nossos momentos futuros. Nunca mais!!!!
Quando será que a tecnologia alcançará este estágio científico onde as dimensões se misturarão num só momento?
Estou no aguardo...




Um comentário:

  1. Clotilde, eu diria que isso que você tão bem descreve é o segundo maior sonho da minha vida. O primeiro é viajar no tempo. Grande abraço!

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