Pensando na morte da bezerra...
Por estar de mudança, leia-se muito trabalho braçal, nada intelectual, quando consigo sentar fico pensando só com meio cérebro e acabo pensando inutilidades.
Por exemplo me dei conta que a última coisa, o menos provável, que se coloca numa prateleira são realmente pratos.
Assim como a palavra escada que me dei conta ser estranhíssima.
Como assim, escada? Ela era uma "cada" de alguém e agora é uma "ex"?
E a "escola", me parece o mesmo caso ou pelo menos um caso parecido.
De onde veio a palavra xicara ou seria chicara?
E "relógio"? Re- elogio, porque refazer o elogio tem a ver com o tempo marcado?
Também tem o lance da cama e do leito (?) Que casal mais estranho, será que eles fizeram um pacto de separação de corpos?
zingzingzing o cérebro está tilintando... vou trabalhar que é melhor...
Por estar de mudança, leia-se muito trabalho braçal, nada intelectual, quando consigo sentar fico pensando só com meio cérebro e acabo pensando inutilidades.
Por exemplo me dei conta que a última coisa, o menos provável, que se coloca numa prateleira são realmente pratos.
Assim como a palavra escada que me dei conta ser estranhíssima.
Como assim, escada? Ela era uma "cada" de alguém e agora é uma "ex"?
E a "escola", me parece o mesmo caso ou pelo menos um caso parecido.
De onde veio a palavra xicara ou seria chicara?
E "relógio"? Re- elogio, porque refazer o elogio tem a ver com o tempo marcado?
Também tem o lance da cama e do leito (?) Que casal mais estranho, será que eles fizeram um pacto de separação de corpos?
zingzingzing o cérebro está tilintando... vou trabalhar que é melhor...
É bom pensar de vez em quando na morte da bezerra. Nos faz questionar e enxergar além do óbvio, além do raciocínio utilitário. E também é um ótimo exercício criativo. Em geral, da morte da bezerra nascem bichos originalíssimos! Abraços, Clotilde.
ResponderExcluirAahahahahah... você iria se divertir aprendendo alemão!
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