Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

sábado, 14 de dezembro de 2013

Pensando na morte da bezerra

Pensando na morte da bezerra...

Por estar de mudança, leia-se muito trabalho braçal, nada intelectual, quando consigo sentar fico pensando só com meio cérebro e acabo pensando inutilidades.
Por exemplo me dei conta que a última coisa, o menos provável, que se coloca numa prateleira são realmente pratos.
Assim como a palavra escada que me dei conta ser estranhíssima.
Como assim, escada? Ela era uma "cada" de alguém e agora é uma "ex"?
E a "escola", me parece o mesmo caso ou pelo menos um caso parecido.
De onde veio a palavra xicara ou seria chicara?
 E "relógio"? Re- elogio, porque refazer o elogio tem a ver com o tempo marcado?
Também tem o lance da cama e do leito (?) Que casal mais estranho, será que eles fizeram um pacto de separação de corpos?
zingzingzing o cérebro está tilintando... vou trabalhar que é melhor...

2 comentários:

  1. É bom pensar de vez em quando na morte da bezerra. Nos faz questionar e enxergar além do óbvio, além do raciocínio utilitário. E também é um ótimo exercício criativo. Em geral, da morte da bezerra nascem bichos originalíssimos! Abraços, Clotilde.

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  2. Aahahahahah... você iria se divertir aprendendo alemão!

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