Quem sou eu

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Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Falando de EMPATIA


Estava outro dia conversando e saiu o assunto EMPATIA, dai resolvi postar algo sobre esta interessante forma de ser. Após observar algumas pessoas durante toda a minha vida e que me causaram admiração, me pergunto; como pode alguém ser assim?
Pois é... o Criador nos fez aparentemente iguais, com duas pernas, dois braços, cabeça, mas no final todos somos extremamente diferentes, o que nos proporciona a constatação que é isso que faz o viver ser muiiito interessante. 
Empatia: De acordo com o dicionário é a capacidade de se sensibilizar com o que outra pessoa está sentindo. Absorver e sentir compaixão pelo o que o outro está sofrendo. Este sentimento pelo que tenho observado não é sentido pela maioria das pessoas em tempos de "cada um por si e Deus por todos".
É pena, pois observo o quão nesse tipo de pessoa (a que não sente o outro) existe de “pobreza de espírito“ e por conseguinte, existe um vazio e um abismo em tudo o que a rodeia.
É triste. São pessoas aparentemente “normais” mas que não estão nem ai para nada que não seja o próprio umbigo. São extremamente egocêntricas. Querem a aprovação constante, o aplauso e o reconhecimento de tudo o que fazem, por mais insignificante que seja, mas não aprovam a ninguém, não aplaudem a ninguém. Basicamente o outro mora noutra galaxia, a mil anos luz dele mesmo. Para tudo e todos têm uma palavra crítica, uma “lição de moral” que daria se pudesse, sem que fosse pedida. Enfim, tenho pena desse tipo de pessoa, são pequenas demais, ainda em lenta evolução espiritual.


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