Dúvidas Cruéis na Pandemia
Hoje, para variar, amanheci pensando na vida, nas
coisas, e na vida das coisas...
Quanto mais injuriada, mais fico “filosofando”...
Ouvindo um lindo poema na voz do Falabella logo cedo em
que falava de veias e de sangue, entre outros assuntos, me “quedei” pensando no
meu sangue.
Sim, me dei conta de que ele circula e irá circular até
meu último suspiro de vida.
Até ai, nada de novo na casca do ovo.
Então o que “se passa?”. É a pergunta inevitável que se deve fazer logo pela manhã de uma sexta feira qualquer, de um mês de julho qualquer e que não fica em nada a dever à segunda, á terça e as outras feiras;
Então; eu respondo à minha pessoa:
- É que eu queria saber onde está a nascente do meu sangue, onde tudo começa? A gente sabe que o rio Amazonas nasce no sul do Peru, mas o meu sangue me causou curiosidade, não faço a menor ideia, mas estou pensando seriamente neste assunto por demais palpitante.
- É que eu queria saber onde está a nascente do meu sangue, onde tudo começa? A gente sabe que o rio Amazonas nasce no sul do Peru, mas o meu sangue me causou curiosidade, não faço a menor ideia, mas estou pensando seriamente neste assunto por demais palpitante.
Durante as 24 horas do dia, todos nós, nos fazemos mil
perguntas querendo saber as respostas das nossas indagações; normal! Isso faz
parte da evolução humana, senão ficaríamos estagnados na ignorância e não
evoluiríamos.
Mas alguém já se perguntou ou quis saber onde é a
nascente do nosso sangue? Teve alguma resposta? Tem algum universitário ai?
Pois eu gostaria de saber, neste momento, antes das sete horas da manhã, onde está a nascente deste
rio intenso que leva vida literalmente, aos órgãos que nos servem.
Só o que eu sei é que o coração é a bomba que o
impulsiona, o faz percorrer para cima e para baixo o tempo todo se contaminando
e se descontaminando enquanto vai levando vida...
“Pozagora?” - Responderia o Manesinho aqui da “ilha da
magia”, quando não tem resposta. -
Pois aqui pensando com as minhas meias de zebra, eu chutaria
que a nascente fica no umbigo; aquele furinho mágico onde trás o nó de
finalização da construção do nosso corpo e que centraliza nossa ilustre
barriga; esta que em tempo de isolamento e pandemia cresce assustadoramente. Se
a coisa permanecer por nove meses nascerá o vírus em pessoa de olho puxado,
bigodinho caído no canto da boca e trancinha na nuca chorando em Mandarim. O
próprio; que provavelmente terá alguns nomes complicados no RG conforme a
região de nascimento.
Quem tiver uma resposta que me diga, pois estou aqui
carregando litros de sangue para baixo e para cima sem saber de onde vem e para
onde vai este combustível que não tem preço.
Precisamos nos informar de tudo, porque tudo vai dando
sentido à vida. Estou aqui me roendo de curiosidade.
Filosofando no isolamento da Pandemia... Aff
É mole?!
Agora falando sério; fui ver onde tudo começa e descobri que é nas partes moles dos ossos; na medula. ;)