Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Segurando o Tempo

Segurando o Tempo.
Achei esse relógio italiano muito interessante, pois passa a ideia de tentarmos prender, encarcerar, reter o tempo, mas ele se escoa entre as grades assim mesmo.
Digo isto, pois recebi a pouco uma mensagem que me desejava Feliz resto do ano (?!).
As coisas andam atualmente, numa velocidade que precisamos reforçar os votos de felicidades, força, coragem e tudo de bom para a outra metade do ano, a cada seis meses, é mole? Pois a metade que se foi outro dia mesmo, já vai lá longe. Pura loucura. 
E com isso as rugas se apresentam na mesma velocidade...
Fazer o quê?! Inevitável e irreversível... 
Quem as têm é porque está vivendo, mesmo em alta velocidade sem apreciar muito a paisagem como deveria...

Um comentário:

  1. É a luta pela sobrevivência nos reduzindo a vivência... Conheço um monte de gente que nem tira as luzinhas de natal do telhado da casa, pois assim que se vai um dezembro já há outro batendo à porta... Abraços, Clotilde!

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