Diversidade
Pensando...Pensando...
Dando Tratos à Bola...
Eu aprendi
que nada acontece por acaso, que pessoas passam pela nossa vida por um motivo e
geralmente um grande motivo. Que tudo que nos acontece é um aprendizado, tudo
serve de lição, e que “... de tudo dai Graças, porque tudo concorre para o Bem”
palavras de Paulo de Tarso.
Que algumas situações quando ficam incompletas no começo de nossa existência, podem voltar a acontecer para que o ciclo seja fechado e completado de vez.
Que algumas situações quando ficam incompletas no começo de nossa existência, podem voltar a acontecer para que o ciclo seja fechado e completado de vez.
Pois
pensando nisso fiquei avaliando no tanto de pessoas que cruzam nosso caminho, durante a nossa infância, na nossa juventude,
na maturidade e pelo restante vão atravessando o nosso caminho um mundo de
gente. Alguns rapidamente, apenas por um breve momento, algumas horas ou
semanas; outros por parte da vida e outros ainda por uma vida inteira.
Alguns te
contam a vida toda numa fila qualquer, ou numa viagem de ônibus até outro lado
da cidade ou nos lugares mais inusitados. Desnudam a alma ali na nossa frente,
alguns até se expondo sem pudores, suas dores e alegrias, suas feridas e seus
amores.
Porém outros,
ainda convivem ao nosso lado por uma vida e se formos ver não o conhecemos, não
sabemos o que se passa na sua mente e nas suas vontades. Tanto que quando algum
crime bárbaro acontece o comentário quase unânime é que “jamais imaginariam que
aquela pessoa fosse fazer uma coisa dessas, que nunca perceberam nenhum
comportamento estranho”.
Gostamos de
comidas, cheiros, cores e maneiras de vestir e se arrumar totalmente
diferenciados. É interessante observar isso.
A mesma
situação é recebida por uns de uma forma e por outros de outra forma. Uns amam
escancaradamente e intensamente mil pessoas durante uma vida, já outros não se
expõem, cultivam sentimentos escondidos e reprimidos sem cor e sem brilho.
E tudo
porque somos totalmente diferentes uns dos outros, na cor, na dor, na alegria,
na tristeza e na forma de ser, de agir e de pensar. Somos únicos.
Meu pai
costumava dizer que, ou Deus era muito criativo e nunca repetia as suas
criações ou não sabia fazer dois iguais.
Era apenas
uma irreverência dele, claro. ;)
Acho que é essa espetacular diversidade que dá graça e colorido à vida. E nos enriquece como seres humanos. Um grande abraço pra você, Clotilde!
ResponderExcluirRealmente, também acho Marcelo. Obrigada pela visita.
ExcluirAcho que é essa espetacular diversidade que dá graça e colorido à vida. E nos enriquece como seres humanos. Um grande abraço pra você, Clotilde!
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