Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Diversidade

                                                     Diversidade
Pensando...Pensando... Dando Tratos à Bola...
Eu aprendi que nada acontece por acaso, que pessoas passam pela nossa vida por um motivo e geralmente um grande motivo. Que tudo que nos acontece é um aprendizado, tudo serve de lição, e que “... de tudo dai Graças, porque tudo concorre para o Bem” palavras de Paulo de Tarso. 
Que algumas situações quando ficam incompletas no começo de nossa existência, podem voltar a acontecer para que o ciclo seja fechado e completado de vez.
Pois pensando nisso fiquei avaliando no tanto de pessoas que cruzam nosso caminho,  durante a nossa infância, na nossa juventude, na maturidade e pelo restante vão atravessando o nosso caminho um mundo de gente. Alguns rapidamente, apenas por um breve momento, algumas horas ou semanas; outros por parte da vida e outros ainda por uma vida inteira.
Alguns te contam a vida toda numa fila qualquer, ou numa viagem de ônibus até outro lado da cidade ou nos lugares mais inusitados. Desnudam a alma ali na nossa frente, alguns até se expondo sem pudores, suas dores e alegrias, suas feridas e seus amores.
Porém outros, ainda convivem ao nosso lado por uma vida e se formos ver não o conhecemos, não sabemos o que se passa na sua mente e nas suas vontades. Tanto que quando algum crime bárbaro acontece o comentário quase unânime é que “jamais imaginariam que aquela pessoa fosse fazer uma coisa dessas, que nunca perceberam nenhum comportamento estranho”.
Gostamos de comidas, cheiros, cores e maneiras de vestir e se arrumar totalmente diferenciados. É interessante observar isso.
A mesma situação é recebida por uns de uma forma e por outros de outra forma. Uns amam escancaradamente e intensamente mil pessoas durante uma vida, já outros não se expõem, cultivam sentimentos escondidos e reprimidos sem cor e sem brilho.
E tudo porque somos totalmente diferentes uns dos outros, na cor, na dor, na alegria, na tristeza e na forma de ser, de agir e de pensar. Somos únicos.
Meu pai costumava dizer que, ou Deus era muito criativo e nunca repetia as suas criações ou não sabia fazer dois iguais.
Era apenas uma irreverência dele, claro. ;)


3 comentários:

  1. Acho que é essa espetacular diversidade que dá graça e colorido à vida. E nos enriquece como seres humanos. Um grande abraço pra você, Clotilde!

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  2. Acho que é essa espetacular diversidade que dá graça e colorido à vida. E nos enriquece como seres humanos. Um grande abraço pra você, Clotilde!

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