Quem sou eu

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Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

sábado, 2 de janeiro de 2010

Boris Casoy e a notícia


No "Jornal da Band" do último dia 31, o âncora Boris Casoy passou por uma bela "saia justa". Durante o programa, após as felicitações de Ano Novo de uma dupla de garis, o jornalista não percebeu que o microfone estava aberto e falou o que pensava.



"Que m****... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo da escala do trabalho...", disse Boris Casoy.

O apresentador reconheceu a ofensa que cometeu contra os garis e se desculpou na edição do telejornal deste dia 1º.
Leia abaixo na íntegra as palavras de Casoy:

"Ontem, durante o intervalo do 'Jornal da Band', em um vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, que ofendeu os garis. Por isso, quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do 'Jornal da Band'."












Pois é...

Não sou a defensora dos "frascos e comprimidos",
mas eu vejo isso de uma maneira despretensiosa de qualquer preconceito.
Eu imagino ele, BC, comentando com essas palavras;

"Imaginem só; essa gente sofrida, que trabalha num dos piores serviços, que é limpar a nossa sugeira, ainda tem a coragem de ser feliz a ponto de ter a alegria sincera de nos desejar 
(a nós que estamos no bem bom da vida)
Dinheiro, Trabalho, Muita Alegria e Boas Festas..."

É só uma questão de ponto de vista,
e o meu com relação a essa notícia, é esse....

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