Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A realidade dói demais

No sábado, véspera do "Oscar", fui assistir o filme "Quem quer ficar milionário?". Quase sai antes do meio da sessão, tal o mal estar que senti ao ver diante de mim "aquilo que eu sei que existe", mas nunca vivi, Graças a Deus e siquer, vi de perto. Mesmo estudando constantemente a doutrina espírita e sua filosofia, é duro a gente constatar que ainda seja nescessário (não obrigatório) "aprender" por estes meios, para evoluirmos. É chocante ver o ser humano vivendo em condições desumanas com a finalidade de ser "sacudido" para a realidade que leva o nome de AMOR SUBLIME, O AMOR VERDADEIRO. Quando aprendermos a amar ao nosso próximo como a AMAMOS A NÓS MESMOS, saberemos viver de verdade e encontraremos dentro de NÓS a felicidade que buscamos por aí em coisas que precisamos segurar de alguma forma, principalmente com as mãos, sem encontrá-la, o que é pior. O filme mereceu o prêmio, mas foi muito difícil encarar esta realidade que se espalha pelo mundo todo: a míséria humana nos suas mais variadas formas, independente de ser considerado um pais "adiantado" ou não. Apenas a miséria humana... Enfim, saí do cinema (e ainda estou) muito chocada com a história de vida dos Indianos, povo bonito e multicolorido, assim como sempre fico, com as imagens da Africa. Dói demais.

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