Quem sou eu

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Campinas , São Paulo , Brazil
Tenho mais de setenta anos, mãe de quatro e avó de seis, bisavó de dois e uma saudade eterna. Leonina humor sarcástico e irreverente. Gosto de ler, escrever, pintar, costurar, fotografar, não necessariamente nessa ordem. Gosto de observar e ouvir pessoas, suas histórias de vida que para mim são sempre interessantes e ricas de ensinamentos e só aumentam o meu conhecimento com respeito a viver. Acho bom e interessante olhar a nossa volta. É sobre isso que gosto de escrever.Gosto de cinema, assistir seriados na TV, teatro, viajar,passear,viajar,passear... conhecer lugares e bater papo sem compromisso. Gosto de olhar o mundo com olhos curiosos de quem acabou de chegar e quer se inteirar do que está "rolando".O nome escolhido "Espírito de Escritora" não tem a pretensão de mostrar aqui "grandes escritos" tirados das entranhas da sabedoria mais profunda e filosófica de alguém "letrado" ou sábio. Simplesmente equivale a dizer "escrever com alegria","escrever com espirituosidade".Tudo o que escrevo já está escrito dentro de mim, do meu eu mais profundo, só boto para fora... sei lá... Este é um lugar de desabafo e de reflexões minhas."Os bons que me sigam". (sabedoria do Chapolim Colorado)

domingo, 14 de dezembro de 2008

Muitas vezes escrevo a partir de uma frase ou uma palavra, assim, à toa.
Quando morava na Praia dos Ingleses, eu ia e voltava de ônibus e um das paradas era na frente de uma Loja de jardinagem à beira da rodovia, onde havia uma placa com os dizeres "Vendemos humus de minhoca", em principio me incomodava pensar que só minhocas produziam humus, ou não? São elas que provocam a decomposição da matéria, ou não? Não sei, quem souber me escreva pois gosto de aprender e porque não, sobre minhocas?;-)
Pois bem, certo dia de tanto ler a tal placa, ali mesmo no ônibus, lotado como sempre, fui criando uma história infantil onde uma minhoca se revolta ao ver numa feira agropecuária uma taturana negra, peludíssima, -"onde ja se viu?" -, Ela que trabalhava tanto não tinha siquer um gorrinho de lã, uma gola de pele, o que dirá um imenso casaco de pele negra, e por aí vai mais uma de minhas histórias. Chegando em casa foi sentar e escrever; a história já estava pronta...
E assim nasceu a história infantil, "Naná e o Casaco de Pele". (ainda não consegui editar)

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